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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Estaleiro do Açu será o maior das 3 Américas
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Cidade X entre as prioridades de Eike
sábado, 20 de novembro de 2010
Eike quer fábrica da Apple no Brasil
Caso tenha sucesso a negociação inicial, haverá a necessidade de aprovação do projeto por parte da Apple, explicou o empresário. "Sim, sim, a gente quer trazer. Por que a gente (no Brasil) tem de pagar duas vezes e meia o preço de um iPad?", afirmou Eike, que na terça-feira já havia tocado no assunto ao responder dois seguidores no Twitter. "Nós merecemos. Estou me esforçando para isso, sim." Os nomes das montadoras não foram informados e nem a estimativa de investimento necessário para a implantação do projeto.
Ícone da inovação no mundo digital, a Apple possui escritório de representação no Brasil, mas não fabrica no País nenhum de seus produtos. "Estou abordando as empresas que fazem essa montagem na Ásia. Não é a Apple, a Apple tem de aprovar depois. Você fala com as empresas que montam esses aparelhos para a Apple. Então, a conversa é com dois grupos. Estamos procedendo nessas conversas."
A intenção de Eike é que a montadora de equipamentos tecnológicos seja a cereja do complexo industrial do chamado Superporto do Açu. Anunciado pela EBX como o maior investimento de infraestrutura portuária da América Latina - em torno de R$ 4,3 bilhões -, a previsão é que o empreendimento entre em operação em 2012, contando com complexo industrial contíguo com área de 90 km².
A expectativa da LLX é que sejam atraídos cerca de US$ 36 bilhões em investimentos. A empresa de logística do grupo possui aproximadamente 60 memorandos de entendimento assinados ou em negociação com empresas e indústrias que querem se instalar ou movimentar cargas no complexo.
Vale do Silício. "O importante é que o Açu, na área que a gente chama de Vale do Silício do Açu, comporta trazer esse tipo de empresa. Até porque o porto também vai ter um aeroporto alfandegário. Esses componentes eletrônicos podem vir de avião, não necessariamente de navio", ressaltou Eike. "O aeroporto alfandegário vai permitir fazer a parte de maior valor agregado, tecnológica, para o complexo do Açu. É o creme da cereja aí."
O empresário - apontado pela revista Forbes como o oitavo mais rico do mundo, com fortuna estimada em US$ 27 bilhões - foi um dos palestrantes do Fórum de Decisões 2010, realizado ontem em Nova Lima (MG), pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) e a Fundação Dom Cabral.
Durante uma hora, ele falou sobre projetos em execução no País e novas oportunidades de negócios. Disse que a MMX, empresa de mineração do grupo, pretende investir R$ 2 bilhões no Sistema Sudeste, em Minas. Eike deixou claro que a empresa continua atrás de novos ativos na região da Serra Azul, no Quadrilátero Ferrífero mineiro.
Em Serra Azul, após um período de consolidação, sobraram três minas significativas: a MBL, a Comisa e a Minerita, que já abriu negociações com a MMX. "A gente está sempre olhando tudo", disse Eike. "As coisas vão se cristalizando. O tempo é o tempo de cada uma. Às vezes do outro lado, às vezes do nosso mesmo. O importante é que a empresa tem um lastro todo para fazer acontecer o que a gente está se propondo a fazer."
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Porto do Açu receberá estaleiro em parceria com a Hyundai
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Unidade de construção naval no Açu vai gerar 11 mil empregos
O grupo pretende construir e recuperar navios para atuar na atividade offshore, assim como sondas de perfuração. A carteira de encomendas da OGX (braço do grupo que atua no setor de petróleo), está estimada em US$ 15 bilhões, incluindo 11 plataformas de perfuração FPSO, quatro plataformas de produção semi-submersível e 15 jaquetas (estrutura metálica de suporte de uma plataforma fixa).
A UCN Açu vai gerar 3.500 empregos na fase de construção, e 11 mil vagas durante o período de produção. O Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) já foram apresentados e a empresa já conseguiu todas as licenças prévias.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
LLX vai recuperar linha férrea entre Campos-Itaboraí
A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, divulgou uma notícia que interessa de perto aos campistas. É que vai definir até o começo de 2011 os detalhes da recuperação de uma linha férrea ligando Campos a Itaboraí, além da construção de um ramal ferroviário entre Campos e o Porto do Açu. O trecho, de cerca de 300 quilômetros, é operado pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA).
A LLX, do empresário Eike Batista, também está negociando com oito companhias a construção de uma unidade de tratamento de petróleo no Porto do Açu. A noticia foi dada ontem, no Globo. O empreendimento deve demandar investimentos de US$ 1,4 bilhão. Pelo menos um contrato deve ser assinado até o fim do ano.
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
DEVON e Shell interassadas na MEGA UTP que a LLX construirá no Açu
A LLX que já tem aprovada a licença ambiental de instalação da UTP (Unidade de Tratamento de Petróleo) está negociando com "parceiros" a construção da mesma no Porto do Açu, em São João da Barra.
Pela viabilidade do projeto e pela licença de instalação, os executivos da LLX avaliam o seu valor em US$ 1,4 bilhão. A UTP terá capacidade de processar 1,2 milhão de barris de petróleo por dia, o equivalente à produção e processamento de quase 7 plataformas de grande porte.
Entre as oito companhias que estariam interessadas na parceria de construção da UTP no Açu, estão a Shell e a Devon.
sábado, 16 de outubro de 2010
Hiundai desembarcará também no Açu
F.Manha
Hyundai Heavy Industries garante estaleiro e se prepara para instalar mais uma divisão. Gigante da indústria pesada mundial faz levantamento para instalar mais um forte segmento do grupo em São João da Barra. Segundo nossas fontes, a Hyundai Heavy Industries também deverá instalar outro braço de uma importante divisão da empresa no porto, como a Hyundai Heavy Industries Co., Ltd.: Construction Equipment Division, ou uma montadora de carros da Hyundai Motor Company.
Para viabilizar o seu próximo investimento, a Hyundai já está realizando uma detalhada pesquisa através da Roland Berger Strategy Consultants, uma das empresas líderes em consultoria estratégica no mundo, com 36 escritórios distribuídos em 25 países, e operando com sucesso em todos os principais mercados internacionais, que monta um estudo com detalhes sobre o Superporto, nível de mão de obra, informações sobre os incentivos oferecidos pela prefeitura para a instalação de uma unidade industrial de outra divisão da Hyundai Heavy Industries, instituições de treinamento presentes na região, opções para transporte dos empregados, avaliação dos serviços de gás natural, água, esgoto e energia elétrica da região, entre outros detalhes.
Ventos fortes de R$ 4 Bilhões ajudam a impulsionar o desenvolvimento da Região de Campos
O processo de licenciamento ambiental da Termelétrica a gás MPX Açu II, um empreendimento de R$ 4 bilhões que é a segunda fase do complexo de geração de energia do Superporto do Açu – objeto de audiências públicas, realizadas pelo o Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea), quinta-feira, em São João da Barra, e sexta, em Campos, é mais um vento que impulsiona o desenvolvimento no Norte Fluminense. A população dos dois municípios teve oportunidade de conhecer detalhes do projeto da MPX Energia, que terá 3.300 MW de capacidade instalada. As dúvidas dos moradores foram sanadas pela MPX pelos técnicos da empresa e do Inea que conduziram a apresentação e debateram sobre impactos positivos e negativos, como empregos programas socioambientais e tecnologia utilizada foram alguns pontos debatidos pelos participantes. As obras vão gerar cerca de 1.400 empregos diretos. Após o início da operação, serão 180 postos diretos de trabalho.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O Homem que Construiu Curitiba vai projetar a Cidade X em São João da Barra
Empreendimento será construído no norte do estado do Rio de Janeiro
Jornale
sábado, 7 de agosto de 2010
Outra Siderúrgica a caminho. Já são duas!
F.Manhã
A Ternium, holding de aços longos da multinacional Techint, vai instalar uma siderúrgica no Complexo do Super-Porto do Açu, recém-aprovado Distrito Industrial de São João da Barra, no litoral norte fluminense. O empreendimento deverá receber investimentos de US$ 5 bilhões e terá capacidade para produzir aproximadamente 5,6 milhões de toneladas de placas de aço por ano.
O anúncio foi feito pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, durante o seminário “Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento do Setor Siderúrgico do Estado do Rio de Janeiro”, realizado na Firjan. A nova unidade se somará à siderúrgica da estatal chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco) e do Grupo EBX, de Eike Batista, que também se instalará no Porto do Açu. Anunciada oficialmente em abril deste ano, a usina da Wisco receberá investimentos de US$ 5 bilhões (70% da Wisco) e prevê iniciar a operação em três anos, com capacidade para produzir 5 milhões de toneladas de aço/ano.
Segundo Bueno, a Ternium fará o anúncio oficial ao mercado sobre o novo empreendimento ainda este mês. O secretário revelou ainda que mais dois projetos estão em negociação com o Governo do Estado para se instalar nas cidades de Barra Mansa e Quatis, na Região do Médio Paraíba. Juntos, deverão produzir mais 1,5 milhão de toneladas/ano de aço. Os grupos pediram sigilo nas negociações por serem empresas de capital aberto.
Outro projeto, já licenciado, será erguido pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no Porto de Itaguaí, na Região Metropolitana, com previsão de produção de três milhões de toneladas/ano de aço. Somadas, as cinco novas siderúrgicas deverão receber aporte de R$ 20 bilhões e deverão dobrar a capacidade da produção flu-minense, passando de 14,17 milhões de toneladas/ano pa-ra 29,27 milhões de toneladas/ano. “Com os novos projetos, o Rio passará a ter a maior capacidade de produção do País. Desconfio que o estado já ocupa esta posição com a entrada em operação da CSA”, ressaltou Bueno, referindo-se à Companhia Siderúrgica do Atlântico, de Santa Cruz.
Maior Navio do mundo atracará também no Porto do Açu
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Audiência Pública da LLX para apresentar Unidade de Tratamento de Petróleo de R$ 1,1 bi no Açu
A empresa LLX Açu apresenta nesta quarta, 28, em audiência pública em São João da Barra, projeto de instalação de Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP), no Superporto do Açu, que custará R$ 1,1 bi somente na primeira fase, com capacidade de tratamento de 400 mil barris por dia.
De acordo com a assessoria da imprensa da empresa, a implantação da UTP "está de acordo com as políticas da LLX, que têm como objetivo gerar desenvolvimento e renda nos locais onde atua, com respeito ao meio ambiente e segurança".
Ainda segundo a empresa, o "petróleo será transportado das plataformas até o Superporto do Açu por navios. Entre o local para atracação dos navios e a unidade, o petróleo será transportado por dutovia enterrada, sujeita a baixos níveis de pressão externa. Ainda assim, estas tubulações foram dimensionadas e serão detalhadas considerando as condições mais severas de pressão, temperatura e resistência a corrosão, garantindo a integridade dos tubos durante a operação".
A audiência pública acontece no Grupo da Terceira Idade, na rua dos Passos, às 19h.
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domingo, 11 de julho de 2010
Autopista anuncia a duplicação da BR-101 entre Rio Bonito e Campos já no início de 2011
O Diário
A OHL Autopista Fluminense anunciou na quinta-feira que vai iniciar, no começo do ano de 2011, a construção da duplicação da Rodovia BR-101 no trecho entre Rio Bonito e Campos, até na divisa com o Estado do Espírito Santo. O que impedia a licitação da obra era pendência ambiental na região de Poço D’Antas. A antecipação das obras foi pedida, pela então prefeita Rosinha e entidades da sociedade civil organizada no ano passado à ANTT e OHL. A OHL acatou também pedido de construção de anel viário a partir da Rodovia dos Ceramistas (foto), em vez do contorno, a partir de Ibitioca. Autoridades e empresários alegaram o crescimento das demandas na rodovia, em função dos grandes empreendimentos da indústria do petróleo e outros projetos estruturantes na região de Campos como superporto do Açu e Complexo Logístico Farol-Barra do Furado.
domingo, 6 de junho de 2010
Eike planeja refinaria com chineses no Açu
Eike planeja refinaria com chineses no Brasil
Segundo Batista, as conversas estão sendo realizadas com todas as empresas do setor de petróleo da China
Denise Luna e Brian Ellsworth/Exame
O oitavo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes, está otimista com o crescimento da OGX e com a venda de participações em blocos da empresa
Rio de Janeiro - A parceria no setor de petróleo entre o empresário Eike Batista e a China vai envolver a construção de uma refinaria no Porto do Açu, no Estado do Rio de Janeiro, informou o empresário à Reuters nesta segunda-feira durante o Reuters Latin American Investment Summit.
Segundo Batista, as conversas estão sendo realizadas com todas as empresas do setor de petróleo da China e a refinaria será condição para que o gigante asiático receba o petróleo bruto da OGX.
"Você quer meu petróleo? Refine um xis aqui", disse Eike sobre como estão sendo as negociações com os chineses.
"Ele vai levar um xis em (óleo) bruto para a refinaria dele, e vai refinar um xis aqui", explicou.
O tamanho da unidade vai depender do volume de produção do braço de petróleo do grupo EBX. No mesmo local, a chinesa Wuhan Iron & Steel (Wisco) já fechou a construção de uma siderúrgica de 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano e a LLX, braço de logística do grupo, já negocia uma segunda planta, cujo sócio será anunciado até o final do ano.
A MPX, braço de energia do grupo, vai construir também uma termelétrica a carvão na área, um investimento de 4,1 bilhões de dólares, que terá capacidade de 2.100 megawatts.
"No Açu você vai levar a indústria para a melhor área logística que a indústria pode ter, que é o mar", disse Batista sobre o Complexo do Porto do Açu, cujo porto pretende ser o maior do país e entra em operação em 2012.
O oitavo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes, está otimista com o crescimento da OGX e com a venda de participações em blocos da empresa no momento certo. Com essa venda, os acionistas da empresa receberão o seu primeiro dividendo, antecipou o empresário, que ainda não tem data para a oferta.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Wisco será a primeira indústria a se instalar no Açu. Obra deve começar em seis meses.
Obras da siderúrgica estatal chinesa no Porto do Açu devem começar em seis meses
Bueno explicou que o empreendimento de US$ 5 bilhões, sendo US$ 3,5 bilhões da Wisco e US$ 1,5 bilhão da EBX, holding do empresário Eike Batista, controladora da LLX, ajudará a agregar valor às exportações brasileiras. “A expectativa é de que a produção seja destinada, principalmente, ao mercado chinês. O negócio marca uma nova fase na relação entre os dois países.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
China desembarca em peso, sexta-feira no Porto do Açu
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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terça-feira, 13 de abril de 2010
Mais Petróleo descoberto na Bacia de Campos pela OGX!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Investimento: Beneficiadora de petróleo será construída no Açu
O município de São João da Barra está perto de ganhar um novo empreendimento do mega empresário Eike Batista, estimado em US$ 1,2 bilhão. A LLX, braço logístico de Eike - que constrói o Porto do Açu, com custos de R$ 4,3 bilhões e com previsão de começar a operar no primeiro trimestre de 2012 - entrou com um pedido de alteração na licença de instalação do porto, para construir no local uma unidade com capacidade para beneficiar 1,2 bilhão de barris de petróleo por dia. A quantidade equivale a 60% da produção atual do país, cerca de 2 milhões de barris diários.
De acordo com Eike, a data de início das obras não está definida, depende da concessão da licença por parte do Instituto Nacional do Ambiente (Inea).
A nova unidade, com previsão de ser implantada em três meses, será responsável pela retirada de água e outras impurezas do petróleo pesado. Eike Batista ainda diz que esse trabalho eleva em cerca de US$ 4 (5%) o preço do barril.
sábado, 13 de março de 2010
LLX anuncia investimentos na região na ordem de R$ 1,848 bi ainda ESTE ANO!
terça-feira, 2 de março de 2010
Empresas do Espírito Santo vão exportar pelo Açu
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
LLX investe 60 milhões em Rodovias
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Obras do Porto do Açu já beneficiam Campos e SJB
sábado, 9 de janeiro de 2010
Grupo Techint de olho no Açu para implantação de projeto siderúrgica
Renato Wanderley
O grupo ítalo-argentino Techint voltou a demonstrar interesse em construir uma unidade siderúrgica no distrito industrial do Porto do Açu, em São João da Barra. Em julho de 2008, o empresário Eike Batista chegou a confirmar a vinda do grupo para o Açu, num investimento em torno de US$ 15 bilhões, mas o empreendimento foi abortado em função da crise financeira mundial. A unidade seria destinada à construção de tubos de aço para a indústria do petróleo e produziria 10 milhões de toneladas anuais a partir de 2012.Agora, a Techint procura um local para instalar uma siderúrgica e o Porto do Açu, por sua logística, poderá ser escolhido. A LLX, empresa do empresário, prefere não comentar o assunto no momento. A Techint deixou a Venezuela, depois de ter sua unidade naquele país nacionalizada pelo presidente Hugo Chaves, numa indenização de US$ 1,9 bilhão e procura parceiros no Brasil.
O empresário afirma ter cerca de 60 memorandos assinados com empresários que pretendem se instalar no local. Duas cimenteiras, Camargo Correia e o Grupo Votorantim já assinaram o memorando de intenções e confirmaram que vão se instalar na área do porto.
A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, e a Votorantim Cimentos Brasil, celebraram acordo comercial para implantação de duas fábricas de cimento no Porto do Açu.
Além de estudos para a instalação da cimenteiras, o acordo contempla também a importação de coque de petróleo para suprimento das unidades de produção de cimento e embarque de produtos vinculados à indústria cimenteira. O aproveitamento de subprodutos oriundos de outras unidades industriais que venham a se instalar no porto, servirá de insumos para a cimenteira. “Este acordo evidencia as vantagens de um porto moderno e competitivo, a facilidade de uma retroárea para a instalação de indústrias, armazena-mento de produtos e integração logística”, explica o diretor da LLX, Otávio Lazcano.