quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Estaleiro do Açu será o maior das 3 Américas

F.Manha
Eike Batista decidiu instalar o seu estaleiro, o maior das Américas, no Complexo Industrial do Superporto do Açu, contando com uma série de vantagens competitivas, atestadas com estudos ambientais, operacionais e técnicos, levando ao descarte da construção da unidade em Biguaçu (SC).
O cais do estaleiro terá 2.400 metros, com capacidade de expansão para até 3.525 metros. No Açu, o espectro de serviços que poderão ser prestados ali, como reparos, é maior. Outras vantagens são a sinergia logística com os demais empreendimentos que serão implantados no complexo industrial e a localização, entre as principais bacias petrolíferas do país.
Serão gerado 3.500 postos de trabalho na fase de construção e outros 10 mil empregos, quando o estaleiro entrar em operação.  As obras tem início previsto para maio de 2011 e a entrada em operação para 2012, em um investimento estimado em US$ 1,7 bilhão.
Veja vídeo sobre o Superporto do Açu, postado hoje junto com informações desta nota no site de Eike Batista voltado para empreendimentos:

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Cidade X entre as prioridades de Eike

F.Manhã
O mega-empresário Eike Batista, em entrevista ao jornal britânico “The Guardian”, disse que um de seus objetivos é transformar o Estado do Rio “em um dos lugares mais dinâmicos e ricos do Brasil”.
“Se eu olhar para o Rio daqui a 10, 15 anos, será inacreditável”, afirmou ele ao jornal. Para ele, a cidade será “uma mistura de Califórnia, Nova York e Houston, combinando praias estonteantes com importância financeira e arquitetura ultramoderna”.
Entre os investimentos para que isso aconteça, Eike cita a Cidade X, uma “cidade digital supermoderna para cerca de 250 mil pessoas”. A Cidade X, para quem não se lembra, é a prevista para ser construída no quinto distrito de São João da Barra e que está envolvida na polêmica da desapropriação.

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sábado, 20 de novembro de 2010

Eike quer fábrica da Apple no Brasil

Tasso Marcelo/AE 
Tasso Marcelo/AE
Para Eike Batista, a atração de empresas de tecnologia seria a ‘cereja’ para o Porto do Açu
NOVA LIMA (MG) - O empresário Eike Batista, do Grupo EBX, confirmou na quinta-feira,18, que negocia a instalação no Brasil de uma montadora de produtos da Apple. Eike disse ao Estado que já iniciou conversas com dois grupos que fazem na Ásia a montagem de aparelhos da empresa de tecnologia americana. A ideia é que a montadora seja instalada no complexo do Porto do Açu, da LLX, empresa de logística da holding, em São João da Barra, no litoral norte do Rio.
Caso tenha sucesso a negociação inicial, haverá a necessidade de aprovação do projeto por parte da Apple, explicou o empresário. "Sim, sim, a gente quer trazer. Por que a gente (no Brasil) tem de pagar duas vezes e meia o preço de um iPad?", afirmou Eike, que na terça-feira já havia tocado no assunto ao responder dois seguidores no Twitter. "Nós merecemos. Estou me esforçando para isso, sim." Os nomes das montadoras não foram informados e nem a estimativa de investimento necessário para a implantação do projeto.
Ícone da inovação no mundo digital, a Apple possui escritório de representação no Brasil, mas não fabrica no País nenhum de seus produtos. "Estou abordando as empresas que fazem essa montagem na Ásia. Não é a Apple, a Apple tem de aprovar depois. Você fala com as empresas que montam esses aparelhos para a Apple. Então, a conversa é com dois grupos. Estamos procedendo nessas conversas."
A intenção de Eike é que a montadora de equipamentos tecnológicos seja a cereja do complexo industrial do chamado Superporto do Açu. Anunciado pela EBX como o maior investimento de infraestrutura portuária da América Latina - em torno de R$ 4,3 bilhões -, a previsão é que o empreendimento entre em operação em 2012, contando com complexo industrial contíguo com área de 90 km².
A expectativa da LLX é que sejam atraídos cerca de US$ 36 bilhões em investimentos. A empresa de logística do grupo possui aproximadamente 60 memorandos de entendimento assinados ou em negociação com empresas e indústrias que querem se instalar ou movimentar cargas no complexo.
Vale do Silício. "O importante é que o Açu, na área que a gente chama de Vale do Silício do Açu, comporta trazer esse tipo de empresa. Até porque o porto também vai ter um aeroporto alfandegário. Esses componentes eletrônicos podem vir de avião, não necessariamente de navio", ressaltou Eike. "O aeroporto alfandegário vai permitir fazer a parte de maior valor agregado, tecnológica, para o complexo do Açu. É o creme da cereja aí."
O empresário - apontado pela revista Forbes como o oitavo mais rico do mundo, com fortuna estimada em US$ 27 bilhões - foi um dos palestrantes do Fórum de Decisões 2010, realizado ontem em Nova Lima (MG), pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) e a Fundação Dom Cabral.
Durante uma hora, ele falou sobre projetos em execução no País e novas oportunidades de negócios. Disse que a MMX, empresa de mineração do grupo, pretende investir R$ 2 bilhões no Sistema Sudeste, em Minas. Eike deixou claro que a empresa continua atrás de novos ativos na região da Serra Azul, no Quadrilátero Ferrífero mineiro.
Em Serra Azul, após um período de consolidação, sobraram três minas significativas: a MBL, a Comisa e a Minerita, que já abriu negociações com a MMX. "A gente está sempre olhando tudo", disse Eike. "As coisas vão se cristalizando. O tempo é o tempo de cada uma. Às vezes do outro lado, às vezes do nosso mesmo. O importante é que a empresa tem um lastro todo para fazer acontecer o que a gente está se propondo a fazer."


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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Porto do Açu receberá estaleiro em parceria com a Hyundai

F.Manha - O megaempreário Eike Batista confirmou a alguns minutos atrás em seu Twitter que irá instalar o seu estaleiro no Porto do Açu, de olho nas vantagens competitivas do local. É mais uma ótima notícia de um relevante investimento que chega para a área industrial do superporto.

A previsão é que o estaleiro já inicie sua produção no primeiro semestre de 2012, gerando 10.400 empregos. Durante a sua implantação, está prevista a geração de 3.500 empregos, em um investimento total de US$ 1,7 bilhão. A prefeita Carla Machado já discute com as empresas um programa de qualificação de mão-de-obra.

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Unidade de construção naval no Açu vai gerar 11 mil empregos

F.Manha - A empresa OSX, subsidiária da holding EBX, do empresário Eike Batista, vai construir uma Unidade de Construção Naval no Complexo Logístico e Industrial Porto do Açu, em São João da Barra. O projeto é para atender a demanda de um braço do grupo que vai atuar na exploração de petróleo em 22 blocos na Bacia de Campos.
O grupo pretende construir e recuperar navios para atuar na atividade offshore, assim como sondas de perfuração. A carteira de encomendas da OGX (braço do grupo que atua no setor de petróleo), está estimada em US$ 15 bilhões, incluindo 11 plataformas de perfuração FPSO, quatro plataformas de produção semi-submersível e 15 jaquetas (estrutura metálica de suporte de uma plataforma fixa).
A UCN Açu vai gerar 3.500 empregos na fase de construção, e 11 mil vagas durante o período de produção. O Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) já foram apresentados e a empresa já conseguiu todas as licenças prévias.


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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

LLX vai recuperar linha férrea entre Campos-Itaboraí

images
A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, divulgou uma notícia que interessa de perto aos campistas. É que vai definir até o começo de 2011 os detalhes da recuperação de uma linha férrea ligando Campos a Itaboraí, além da construção de um ramal ferroviário entre Campos e o Porto do Açu. O trecho, de cerca de 300 quilômetros, é operado pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA).
A LLX, do empresário Eike Batista, também está negociando com oito companhias a construção de uma unidade de tratamento de petróleo no Porto do Açu. A noticia foi dada ontem, no Globo. O empreendimento deve demandar investimentos de US$ 1,4 bilhão. Pelo menos um contrato deve ser assinado até o fim do ano.



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terça-feira, 19 de outubro de 2010

DEVON e Shell interassadas na MEGA UTP que a LLX construirá no Açu

A LLX que já tem aprovada a licença ambiental de instalação da UTP (Unidade de Tratamento de Petróleo) está negociando com "parceiros" a construção da mesma no Porto do Açu, em São João da Barra.

Pela viabilidade do projeto e pela licença de instalação, os executivos da LLX avaliam o seu valor em US$ 1,4 bilhão. A UTP terá capacidade de processar 1,2 milhão de barris de petróleo por dia, o equivalente à produção e processamento de quase 7 plataformas de grande porte.

Entre as oito companhias que estariam interessadas na parceria de construção da UTP no Açu, estão a Shell e a Devon.


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sábado, 16 de outubro de 2010

Hiundai desembarcará também no Açu

 F.Manha

Hyundai Heavy Industries garante estaleiro e se prepara para instalar mais uma divisão. Gigante da indústria pesada mundial faz levantamento para instalar mais um forte segmento do grupo em São João da Barra. Segundo nossas fontes, a Hyundai Heavy Industries também deverá instalar outro braço de uma importante divisão da empresa no porto, como a Hyundai Heavy Industries Co., Ltd.: Construction Equipment Division, ou uma montadora de carros da Hyundai Motor Company.
Para viabilizar o seu próximo investimento, a Hyundai já está realizando uma detalhada pesquisa através da Roland Berger Strategy Consultants, uma das empresas líderes em consultoria estratégica no mundo, com 36 escritórios distribuídos em 25 países, e operando com sucesso em todos os principais mercados internacionais, que monta um estudo com detalhes sobre o Superporto, nível de mão de obra, informações sobre os incentivos oferecidos pela prefeitura para a instalação de uma unidade industrial de outra divisão da Hyundai Heavy Industries, instituições de treinamento presentes na região, opções para transporte dos empregados, avaliação dos serviços de gás natural, água, esgoto e energia elétrica da região, entre outros detalhes.


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Ventos fortes de R$ 4 Bilhões ajudam a impulsionar o desenvolvimento da Região de Campos

O processo de licenciamento ambiental da Termelétrica a gás MPX Açu II, um empreendimento de R$ 4 bilhões que é a segunda fase do complexo de geração de energia do Superporto do Açu – objeto de audiências públicas, realizadas pelo o Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea), quinta-feira, em São João da Barra, e sexta, em Campos, é mais um vento que impulsiona o desenvolvimento no Norte Fluminense. A população dos dois municípios teve oportunidade de conhecer detalhes do projeto da MPX Energia, que terá 3.300 MW de capacidade instalada.  As dúvidas dos moradores foram sanadas pela MPX pelos técnicos da empresa e do Inea que conduziram a apresentação e debateram sobre impactos positivos e negativos, como empregos programas socioambientais e tecnologia utilizada foram alguns pontos debatidos pelos participantes. As obras vão gerar cerca de 1.400 empregos diretos. Após o início da operação, serão 180 postos diretos de trabalho.

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Materia da Revista Brasil Energia revela visita de Diretor da Estatal Petrobras ao Porto do Açu

Reprod. Blog Rob. Moraes




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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O Homem que Construiu Curitiba vai projetar a Cidade X em São João da Barra

Empreendimento será construído no norte do estado do Rio de Janeiro


Jornale

O arquiteto paranaense Jaime Lerner foi contratado pelo multibilionário Eike Batista para planejar uma cidade que será construída no norte do estado do Rio de Janeiro. A Cidade X, como vem sendo chamada, será erguida em São João da Barra, onde o grupo de Eike está construindo o Porto do Açu. O cálculo é que a cidade, na verdade um empreendimento imobiliário gigantesco, abrigue 250 mil pessoas.
A informação sobre a contratação do escritório de Jaime Lerner foi divulgada neste fim de semana pela coluna Radar, da revista Veja. O arquiteto e ex-governador não comentou ainda o seu trabalho no projeto.
A Cidade X está sendo construída em função do grande número de pessoas que deverá se mudar para a região em razão do novo porto. São João da Barra, hoje, tem apenas 30 mil habitantes, e deve sofrer um inchaço populacional com o novo empreendimento.
"Vai ser uma cidade muito bonita", declarou Eike Batista, dono do grupo EBX, ao jornal O Globo, no ano passado. O investimento total no porto, que deve ser entregue para operações em 2012, é de R$ 1,6 bilhão. A expectativa é que sejam exportadas por ali 63,3 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.


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sábado, 7 de agosto de 2010

Outra Siderúrgica a caminho. Já são duas!

F.Manhã

A Ternium, holding de aços longos da multinacional Techint, vai instalar uma siderúrgica no Complexo do Super-Porto do Açu, recém-aprovado Distrito Industrial de São João da Barra, no litoral norte fluminense. O empreendimento deverá receber investimentos de US$ 5 bilhões e terá capacidade para produzir aproximadamente 5,6 milhões de toneladas de placas de aço por ano.


O anúncio foi feito pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, durante o seminário “Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento do Setor Siderúrgico do Estado do Rio de Janeiro”, realizado na Firjan. A nova unidade se somará à siderúrgica da estatal chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco) e do Grupo EBX, de Eike Batista, que também se instalará no Porto do Açu. Anunciada oficialmente em abril deste ano, a usina da Wisco receberá investimentos de US$ 5 bilhões (70% da Wisco) e prevê iniciar a operação em três anos, com capacidade para produzir 5 milhões de toneladas de aço/ano.

Segundo Bueno, a Ternium fará o anúncio oficial ao mercado sobre o novo empreendimento ainda este mês. O secretário revelou ainda que mais dois projetos estão em negociação com o Governo do Estado para se instalar nas cidades de Barra Mansa e Quatis, na Região do Médio Paraíba. Juntos, deverão produzir mais 1,5 milhão de toneladas/ano de aço. Os grupos pediram sigilo nas negociações por serem empresas de capital aberto.

Outro projeto, já licenciado, será erguido pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no Porto de Itaguaí, na Região Metropolitana, com previsão de produção de três milhões de toneladas/ano de aço. Somadas, as cinco novas siderúrgicas deverão receber aporte de R$ 20 bilhões e deverão dobrar a capacidade da produção flu-minense, passando de 14,17 milhões de toneladas/ano pa-ra 29,27 milhões de toneladas/ano. “Com os novos projetos, o Rio passará a ter a maior capacidade de produção do País. Desconfio que o estado já ocupa esta posição com a entrada em operação da CSA”, ressaltou Bueno, referindo-se à Companhia Siderúrgica do Atlântico, de Santa Cruz.


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Maior Navio do mundo atracará também no Porto do Açu

Por Christiano/F.Manhã

Eike Batista divulgou hoje, em seu Twitter, que o Superporto do Açu, cuja ponte de acesso de 3 km já foi concluída (veja aqui), estará pronto para receber os navios Chinamax, os maiores no mundo, segundo ele.
Chinamax é uma medida internacional de tamanho de navio. O comprimento de um navio Chinamax é de 360 metros, o que equivale a altura do Pão de Açúcar, e sua capacidade de carga é de 400.000 toneladas, sendo o maior navio graneleiro (para transporte de grãos) do mundo na atualidade.
Os Chinamax estariam aptos a levar para a China, saciando o apetite da voraz indústria de aço chinesa, grandes quantidades de minério a um custo mais baixo. Segundo Eike, o Chinamax tem capacidade de carga 3 vezes maior do que um navio padrão, da classe Capesize, com o custo por tonelada caindo à metade.
A imagem acima ilustra a comparação de um navio Chinamax com o Pão de Açúcar e com um navio Panamax, que tem este nome por ser do tamanho máximo permitido para navegar pelo Canal do Panamá.


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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Audiência Pública da LLX para apresentar Unidade de Tratamento de Petróleo de R$ 1,1 bi no Açu

A empresa LLX Açu apresenta nesta quarta, 28, em audiência pública em São João da Barra, projeto de  instalação de Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP), no Superporto do Açu, que custará R$ 1,1 bi somente na primeira fase, com capacidade de tratamento de 400 mil barris por dia.

De acordo com a assessoria da imprensa da empresa, a implantação da UTP "está de acordo com as políticas da LLX, que têm como objetivo gerar desenvolvimento e renda nos locais onde atua, com respeito ao meio ambiente e segurança".

Ainda segundo a empresa, o "petróleo será transportado das plataformas até o Superporto do Açu por navios. Entre o local para atracação dos navios e a unidade, o petróleo será transportado por dutovia enterrada, sujeita a baixos níveis de pressão externa. Ainda assim, estas tubulações foram dimensionadas e serão detalhadas considerando as condições mais severas de pressão, temperatura e resistência a corrosão, garantindo a integridade dos tubos durante a operação".

A audiência pública acontece no Grupo da Terceira Idade, na rua dos Passos, às 19h.


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domingo, 11 de julho de 2010

Autopista anuncia a duplicação da BR-101 entre Rio Bonito e Campos já no início de 2011

O Diário



A OHL Autopista Fluminense anunciou na quinta-feira que vai iniciar, no começo do ano de 2011, a construção da duplicação da Rodovia BR-101 no trecho entre Rio Bonito e Campos, até na divisa com o Estado do Espírito Santo. O que impedia a licitação da obra era pendência ambiental na região de Poço D’Antas. A antecipação das obras foi pedida, pela então prefeita Rosinha e entidades da sociedade civil organizada no ano passado à ANTT e OHL. A OHL acatou também pedido de construção de anel viário a partir da Rodovia dos Ceramistas (foto), em vez do contorno, a partir de Ibitioca. Autoridades e empresários alegaram o crescimento das demandas na rodovia, em função dos grandes empreendimentos da indústria do petróleo e outros projetos estruturantes na região de Campos como superporto do Açu e Complexo Logístico Farol-Barra do Furado.

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domingo, 6 de junho de 2010

Eike planeja refinaria com chineses no Açu

Eike planeja refinaria com chineses no Brasil
Segundo Batista, as conversas estão sendo realizadas com todas as empresas do setor de petróleo da China
Denise Luna e Brian Ellsworth/Exame



O oitavo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes, está otimista com o crescimento da OGX e com a venda de participações em blocos da empresa

Rio de Janeiro - A parceria no setor de petróleo entre o empresário Eike Batista e a China vai envolver a construção de uma refinaria no Porto do Açu, no Estado do Rio de Janeiro, informou o empresário à Reuters nesta segunda-feira durante o Reuters Latin American Investment Summit.

Segundo Batista, as conversas estão sendo realizadas com todas as empresas do setor de petróleo da China e a refinaria será condição para que o gigante asiático receba o petróleo bruto da OGX.

"Você quer meu petróleo? Refine um xis aqui", disse Eike sobre como estão sendo as negociações com os chineses.

"Ele vai levar um xis em (óleo) bruto para a refinaria dele, e vai refinar um xis aqui", explicou.

O tamanho da unidade vai depender do volume de produção do braço de petróleo do grupo EBX. No mesmo local, a chinesa Wuhan Iron & Steel (Wisco) já fechou a construção de uma siderúrgica de 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano e a LLX, braço de logística do grupo, já negocia uma segunda planta, cujo sócio será anunciado até o final do ano.

A MPX, braço de energia do grupo, vai construir também uma termelétrica a carvão na área, um investimento de 4,1 bilhões de dólares, que terá capacidade de 2.100 megawatts.

"No Açu você vai levar a indústria para a melhor área logística que a indústria pode ter, que é o mar", disse Batista sobre o Complexo do Porto do Açu, cujo porto pretende ser o maior do país e entra em operação em 2012.

O oitavo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes, está otimista com o crescimento da OGX e com a venda de participações em blocos da empresa no momento certo. Com essa venda, os acionistas da empresa receberão o seu primeiro dividendo, antecipou o empresário, que ainda não tem data para a oferta.

Segundo ele, nos últimos anos, excluindo o segmento de varejo, os grupos industriais que cresceram têm em comum a prática de fazer sua própria infra-estrutura.
"O sucesso dos grupos brasileiros é ter o sistema próprio dele, meio independente", afirmou citando CSN e Votorantim como exemplos. "O Votorantim foi para a energia para garantir a produção de alumínio", lembrou.
A mesma filosofia norteou a criação da OSX, construtora de estaleiros, para garantir a entrega das plataformas da OGX.
"Temos a demanda dentro de casa, só a encomenda de 30 bilhões de dólares da OGX já faz o estaleiro viável", explicou o empresário que contabiliza três anos para a OSX "atingir a eficiência coreana".
"Só consegue fazer estaleiro eficiente com o modelo coreano, que é tamanho, é linha de produção...você precisa de área gigante e encomenda grande para isso acontecer, temos os dois", afirmou, referindo-se ao estaleiro em Biguaçu, Santa Catarina, que começa a operar em fevereiro de 2012.
Segundo Batista, BP e outras empresas estrangeiras que atuam no país já bateram na porta do grupo para possíveis futuras encomendas à OSX.
"A Pride já falou com a gente para ter um slot de produção (no estaleiro da OSX) para fazer um leasing com a Petrobras", informou.


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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Wisco será a primeira indústria a se instalar no Açu. Obra deve começar em seis meses.

Obras da siderúrgica estatal chinesa no Porto do Açu devem começar em seis meses


As obras de construção da siderúrgica estatal chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco), no complexo industrial do Porto do Açu, em São João da Barra, devem começar em seis meses, segundo informações do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno. Ele explicou que os primeiros passos seriam a concessão da licença ambiental e o trabalho de terraplanagem.

Bueno explicou que o empreendimento de US$ 5 bilhões, sendo US$ 3,5 bilhões da Wisco e US$ 1,5 bilhão da EBX, holding do empresário Eike Batista, controladora da LLX, ajudará a agregar valor às exportações brasileiras. “A expectativa é de que a produção seja destinada, principalmente, ao mercado chinês. O negócio marca uma nova fase na relação entre os dois países.

Esse projeto é o maior investimento realizado pela China no Brasil e o mais caro do país asiático no setor siderúrgico fora de seu território”, disse o secretário. O investimento deve abrir mais de cinco mil postos de trabalho diretos e indiretos na região.


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quinta-feira, 15 de abril de 2010

China desembarca em peso, sexta-feira no Porto do Açu

O empresário Eike Batista, presidente do Grupo EBX, holding que controla a LLX Logística, começa a colher os primeiros frutos de seus longos contatos com o governo da China. Na próxima sexta-feira, uma missão comercial formada por 120 empresários, que representam 65 empresas de petróleo, energia, tecnologia e siderurgia, chefiada pelo vice-ministro de Comércio daquele país, Jiang Yaoping, visita as obras do Porto do Açu, em São João da Barra.

A visita tem como objetivo mostrar aos asiáticos o local que poderá servir com uma alternativa para futuras instalações de indústrias chinesas no Brasil. Também participarão da visita, o diretor-presidente da LLX, Otávio Lazcano, a prefeita de São João da Barra, Carla Machado, e representantes do governo do Estado do Rio.

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quarta-feira, 14 de abril de 2010


LLX e Votorantim firmam acordo comercial para implantação de planta industrial no Super Porto do Açu

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, e a Votorantim Cimentos Brasil, celebraram acordo comercial para implantação de uma unidade industrial para a produção de cimento no Complexo Industrial do Super Porto do Açu, em construção em São João da Barra, norte fluminense.

Além de estudos para a instalação da cimenteira, o acordo contempla também a importação de coque de petróleo para suprimento das unidades de produção de cimento da Votorantim, além do embarque de produtos vinculados à indústria cimenteira. Também está previsto o aproveitamento de subprodutos oriundos de outras unidades industriais que venham a se instalar no Super Porto do Açu, que servirão de insumos para a cimenteira.

O acordo comercial também estabelece os volumes e preços para movimentação de carga e para o arrendamento da área onde será instalada a cimenteira. A previsão é que o acordo comercial resulte em receita anual superior a R$ 30 milhões por ano para a LLX.

As empresas definiram um prazo de 150 dias (contados a partir da assinatura do acordo comercial) para a finalização dos estudos e condições do negócio.

“Este acordo no Super Porto do Açu evidencia as vantagens de um porto moderno e competitivo, a facilidade de uma retroárea para a instalação de indústrias, armazenamento de produtos e integração logística. A assinatura do acordo comercial com a Votorantim prova que ele será o destino preferencial para a expansão de empresas”, explica o diretor-presidente da LLX, Otávio Lazcano.

A LLX já possui 66 memorandos de intenção (MOUs) assinados com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Super Porto do Açu.

Conheça o Super Porto do Açu
Desenvolvido pela LLX, empresa de logística do Grupo EBX, o Super Porto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, em fase de instalação em São João da Barra, norte fluminense, próximo à área de maior produção de petróleo e gás do Brasil.

Com construção iniciada em outubro de 2007 e operação prevista para o início de 2012, o empreendimento terá investimento de US$ 1,6 bilhão, sendo US$ 900 milhões pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e US$ 700 milhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).

O Super Porto do Açu terá área de 7,8 mil hectares, profundidade de 18,5 metros e capacidade para receber navios de grande porte (220 mil toneladas), com fretes mais competitivos. Ele também contará com uma ponte de 3 quilômetros de extensão que ligará o continente a estrutura offshore com 10 berços para atracação de produtos como minério de ferro, granéis sólidos e líquidos, carga geral e produtos siderúrgicos. Atualmente, 66% da ponte já estão construídos.

Projetado no conceito porto-indústria, o Super Porto do Açu possui também uma retroárea e um complexo industrial contíguo, que abrangerá suderúrgicas, uma usina termoelétrica da MPX (empresa de energia do Grupo EBX) e até quatro usinas de pelotização de minério, entre outros.

Um terminal de granéis líquidos permitirá a movimentação de 4 milhões de metros cúbicos ao ano de gás natural liquefeito (GNL). O porto terá condição, ainda, de atender as necessidades de logística e suprimento das atividades de exploração e produção de óleo e gás na Bacia de Campos.    

A previsão é exportar 63,3 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, além de 10 milhões de toneladas ao ano de produtos siderúrgicos, 15 milhões de toneladas ao ano de carvão, 5 milhões de toneladas ao ano de granéis sólidos e 7,5 milhões de toneladas ao de carga geral.

Atualmente, cerca de 2.300 pessoas trabalham na construção do porto, e metade reside em Campos ou em São João da Barra.

Perfil
A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus projetos possuem localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando moderna tecnologia portuária, o que resulta em operações eficientes e de baixo custo.




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terça-feira, 13 de abril de 2010

Mais Petróleo descoberto na Bacia de Campos pela OGX!


Pela quinta vez esse ano, a OGX, empresa de petróleo e gás do grupo EBX, anunciou ter identificado identificado hidrocarbonetos em uma seção do poço OGX-9DB no bloco BM-C-41, em águas rasas da parte Sul da Bacia de Campos.

No comunicado, o diretor geral da OGX, Paulo Mendonça, comenta que a descoberta “vem confirmar o grande potencial desta bacia em diversas idades geológicas, abrindo, portanto, uma expressiva frente de novas possibilidades para estes reservatórios”.

O poço OGX-9DB, com atividades de perfuração desde fevereiro, situa-se a 87 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro e está a 2,1 quilômetros de distância do OGX-1, na acumulação denominada Vesúvio.


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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Investimento: Beneficiadora de petróleo será construída no Açu


O município de São João da Barra está perto de ganhar um novo empreendimento do mega empresário Eike Batista, estimado em US$ 1,2 bilhão. A LLX, braço logístico de Eike - que constrói o Porto do Açu, com custos de R$ 4,3 bilhões e com previsão de começar a operar no primeiro trimestre de 2012 - entrou com um pedido de alteração na licença de instalação do porto, para construir no local uma unidade com capacidade para beneficiar 1,2 bilhão de barris de petróleo por dia. A quantidade equivale a 60% da produção atual do país, cerca de 2 milhões de barris diários.

De acordo com Eike, a data de início das obras não está definida, depende da concessão da licença por parte do Instituto Nacional do Ambiente (Inea).

A nova unidade, com previsão de ser implantada em três meses, será responsável pela retirada de água e outras impurezas do petróleo pesado. Eike Batista ainda diz que esse trabalho eleva em cerca de US$ 4 (5%) o preço do barril.


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sábado, 13 de março de 2010

LLX anuncia investimentos na região na ordem de R$ 1,848 bi ainda ESTE ANO!



Só no Porto do Açu, em SJB, investimento chega a R$ 1,1 bilhão
A LLX Logística, empresa de logística do Grupo EBX, vai investir R$ 1,848 bilhão nos empreendidos das companhia neste ano de 2010. Somente no Superporto do Açu, em São João da Barra (SJB), no litoral norte do estado do Rio de Janeiro, serão investidos R$ 1,1 bilhão. O anúncio foi feito, terça-feira, pela direção da empresa.
O restante, cerca de R$ 741 milhões, será aplicado nas obras do Porto Sudeste, empreendimento que será instalado em Itaguaí. Desde o início de 2007, já foram investidos R$ 1,319 bilhão nos dois empreendimentos. A empresa também divulgou o resultado de 2009. Com projetos portuários em fase pré-operacional, a LLX encerrou o ano com prejuízo de R$ 48,7 milhões, registrado principalmente pelas despesas gerais e administrativas e pelo resultado financeiro negativo.
A LLX encerrou o período com R$ 481,9 milhões em caixa, registrando aumento de 92% em relação aos R$ 250,5 milhões de 2008. Em ativos permanentes, a empresa fechou o ano com R$ 810,7 milhões, em relação a R$ 661 milhões no ano anterior. Esta variação refere-se principalmente ao crescimento do ativo imobilizado, que passou de R$ 300,8 milhões em 2008 para R$ 606,7 milhões em 2009, resultado da imobilização de ativo fixo dos projetos de terminais portuários da LLX.
O Superporto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, com área de 9 mil hectares, profundidade de 18,5 metros (com posterior expansão para 21 metros) e estrutura offshore com até 10 berços para movimentação de produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, minério de ferro, granéis líquidos e carga geral. O porto também terá uma ponte de acesso aos píeres com 3 quilômetros de extensão, que já está concluída.
No total serão investidos R$ 4,3 bilhões no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo R$ 1,9 bilhão pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito). A LLX já possui cerca de 60 memorandos de entendimento (MOUs) em negociação com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Superporto do Açu.
Em construção desde outubro de 2007 em São João da Barra (RJ), a previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada em meados de 2012. Atualmente, cerca de 2 mil pessoas trabalham na construção do porto, e metade reside em Campos ou em São João da Barra.

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terça-feira, 2 de março de 2010

Empresas do Espírito Santo vão exportar pelo Açu

O Porto do Açu será uma grande porta de exportação de granito do Brasil para a Europa. A LLX Granitos, empresa recentemente criada por causa da existência em grande quantidade de jazidas de rochas ornamentais entre Campos e o Sul do Espírito Santo, pretende exportar 1,5 milhão de tonelada de granito por ano. Empresas capixabas do setor de rochas ornamentais vão ser beneficiadas com o Porto do litoral de São João da Barra. Cachoeiro de Itapemirim, grande polo produtor de blocos de granitos, distante a apenas 122 quilômetros do Açu, já é ligado a Campos pela ferrovia e será ligada ao Porto, através da extensão de um ramal do moderno corredor logístico de 42 quilômetros entre Campos e o Porto do Açu. A logística contará com área industrial para grandes serrarias de beneficiamento de blocos, e grande pátio de 35 mil metros quadrados, capaz de estocar 162 mil toneladas de rochas ornamentais para exportação.
 
 
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

LLX investe 60 milhões em Rodovias


             LLX investe R$ 60 milhões em melhorias de rodovias da região

Jualmir Delfino
Data: 03.02.10
 


           A  LLX, Empresa de Logística do grupo EBX, do empresário Eike Batista, investe nada menos que R$ 60 milhões para promover a melhoria de estradas e rodovias da região, incluindo vias do governo do estado e do governo federal, nos municípios de Campos e São João da Barra. Depois de ter construído um viaduto sobre a BR-101 em Campos, para passagem de grande frota de carretas que vão transportar blocos de granito da Pedreira de Itaoca para a construção dos berços de atracação de navios no Porto do Açu, agora a LLX termina grande intervenção no entroncamento da Rodovia dos Ceramistas com a RJ-216 (Campos-Farol de São Thomé), em Donana. A empresa realiza ainda obras na BR-356, em São João da Barra.
            No local, junto ao novo Posto do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual, a construtora A.R.G. contratada pela LLX para construção do porto, acaba de construir um grande trevo, com rotatória, de forma que não haverá o cruzamento direto dos veículos da Rodovia dos Ceramistas sobre a Rodovia Campos-Farol. As carretas vão sair da pedreira num intervalo pequeno, e para evitar acidentes e retensão na BR-101 entre as localidades de Lagamar e Ururaí, a frota de cargas-pesadas vai atravessar sobre o viaduto de 17 metros de largura e 50 de metros de comprimento.
            A LLX também constrói simulteamente um grande trevo com rotatórias na confluência da BR-356 (Campos-São João da Barra) com a RJ-240, que liga a localidade de Caetá ao Açu, 5º distrito de São João da Barra, que sedia o Complexo Portuário do Açu. O trevo agilizará e dará segurança ao intenso tráfego que se formará no entroncamento das duas vias, por conta da movimentação de veículos pesados que entram e saem para o Porto do Açu. A previsão é que o grande trevo fique pronto até o fim de fevereiro.
            Estradada do Caetá - A LLX já construiu também asfaltamento de 26 quilômetros entre o Caetá e a entrada do Superporto do Açu. As obras foram feitas com elevado padrão de qualidade, e no caso do asfaltamento, implicou na escavação e remoção do antigo aterro da estrada e colocação de brita corrida, areia, água para compactação, saibro e camada afáltica especial com sete centímetros


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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Obras do Porto do Açu já beneficiam Campos e SJB


A construção do complexo logístico e industrial do Açu, em São João da Barra, foi iniciada em 2007
 
Da Redação
Novas oportunidades de emprego, ofertas crescentes de vagas em cursos profissionalizantes e estímulo para a instalação de novos projetos voltados para a implantação de um moderno polo de exportação são alguns dos benefícios gerados nos últimos três anos para o município de Campos com o início das obras, em outubro de 2007, do Complexo Logístico e Industrial do Porto do Açu, em São João da Barra.
Atualmente, cerca de dois mil pessoas trabalham na construção do porto, sendo que a metade reside nestes dois municípios. A previsão é de que, quando o porto e o Complexo Industrial estiverem funcionando, sejam gerados cerca de 50 mil postos de trabalho diretos. Além disso, a estimativa é que o Super Porto do Açu possa atrair US$ 36 bilhões em investimentos para a região Norte Fluminense que já tem o fortalecimento refletido pelo empreendimento.
Incentivos fiscais – Para se instalar na região, o empresário Eike Batista foi atraído por incentivos fiscais proporcionados pela Lei Rosinha (4.533/05), que reduziu de 19% para 2% a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e com o apoio da então governadora do Rio, Rosinha Garotinho, para a resolução de entraves relacionados à infraestrutura necessária à implantação do empreendimento.
Desenvolvido pela LLX, empresa de logística do Grupo EBX, o Super Porto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, em fase de instalação em São João da Barra, norte fluminense, próximo à área de maior produção de petróleo e gás do Brasil. O complexo compreende um super porto marítimo de grande porte para a exportação de toneladas de minérios de ferro, por ano, uma base de apoio offshore e instalações para processamento de minérios de ferro.
Início das atividades tem previsão mantida para 2012

Suledil fala sobre os benefícios
No total será investido US$ 1,6 bilhão no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo US$ 900 milhões pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e US$ 700 milhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).
Com previsão de início das atividades no primeiro semestre de 2012, o empreendimento teve sua pedra fundamental lançada em 27 de dezembro de 2006, pela então governadora Rosinha Garotinho. Na época, Rosinha já definia o projeto orçado em cerca de US$ 3,5 bilhões como o maior investimento em terra da história da Região Norte/ Noroeste do Estado do Rio de Janeiro.
- Graças à visão da prefeita Rosinha Garotinho que, na época, estava à frente do Governo do Estado, foi possível trazer este grande e importante empreendimento para a nossa região, criando um corredor logístico de classe mundial em território fluminense. Com ele, muitas empresas tiveram interesse em se instalar em Campos e outros municípios do Norte/ Noroeste Fluminense e assim alavancar a economia do interior ―, destacou o secretário municipal de Controle e Orçamento, Suledil Bernardino, que esteve visitando as obras do complexo.
Lei Rosinha garante empreendimentos nas áreas naval e off-shore

Complexo de Barra do Furado é outro beneficiado pela Lei Rosinha
Dois grandes empreendimentos da região da área naval e que também vão atender o setor off-shore estão sendo beneficiados pela Lei 4.533, criada em 2005 pela então governadora Rosinha Garotinho, e fortalecendo a economia da região, com a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 19% para 2%.
Graças à Lei Rosinha, o Complexo do Açu, em São João da Barra, e o Complexo Logístico e Industrial Farol-Barra do Furado, entre Campos e Quissamã, estão se instalando na região. A primeira fase do projeto do Açu com o de Farol-Barra do Furado representam R$ 12,4 bilhões e vão gerar milhares de empregos.
Além de ter viabilizado a vinda do Complexo do Açu, um empreendimento do empresário Eike Batista, quando era governadora, a prefeita Rosinha Garotinho também vem se empenhando para transformar o projeto de Barra do Furado em realidade e também já conseguiu atrair o grupo EBX, através da empresa OSX, para investir no empreendimento.


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sábado, 9 de janeiro de 2010

Grupo Techint de olho no Açu para implantação de projeto siderúrgica

Renato Wanderley

Divulgação
O grupo ítalo-argentino Techint voltou a demonstrar interesse em construir uma unidade siderúrgica no distrito industrial do Porto do Açu, em São João da Barra. Em julho de 2008, o empresário Eike Batista chegou a confirmar a vinda do grupo para o Açu, num investimento em torno de US$ 15 bilhões, mas o empreendimento foi abortado em função da crise financeira mundial. A unidade seria destinada à construção de tubos de aço para a indústria do petróleo e produziria 10 milhões de toneladas anuais a partir de 2012.

Agora, a Techint procura um local para instalar uma siderúrgica e o Porto do Açu, por sua logística, poderá ser escolhido. A LLX, empresa do empresário, prefere não comentar o assunto no momento. A Techint deixou a Venezuela, depois de ter sua unidade naquele país nacionalizada pelo presidente Hugo Chaves, numa indenização de US$ 1,9 bilhão e procura parceiros no Brasil.

O empresário afirma ter cerca de 60 memorandos assinados com empresários que pretendem se instalar no local. Duas cimenteiras, Camargo Correia e o Grupo Votorantim já assinaram o memorando de intenções e confirmaram que vão se instalar na área do porto.

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, e a Votorantim Cimentos Brasil, celebraram acordo comercial para implantação de duas fábricas de cimento no Porto do Açu.

Além de estudos para a instalação da cimenteiras, o acordo contempla também a importação de coque de petróleo para suprimento das unidades de produção de cimento e embarque de produtos vinculados à indústria cimenteira. O aproveitamento de subprodutos oriundos de outras unidades industriais que venham a se instalar no porto, servirá de insumos para a cimenteira. “Este acordo evidencia as vantagens de um porto moderno e competitivo, a facilidade de uma retroárea para a instalação de indústrias, armazena-mento de produtos e integração logística”, explica o diretor da LLX, Otávio Lazcano.

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