sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Porto do Açu promete movimentar a região - O GLOBO

Jornal O Globo, caderno especial Norte Fluminense
Empreendimento da empresa LLX, com início de operação previsto para 2011, deverá atrair indústrias para São João da Barra.

http://www.llx.com.br/media/OGlobo_301108.pdf

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Nova Opção: Empresários conhecem Porto do Açu no RJ

Revista Inforochas
Representantes de 20 empresas e entidades capixabas ficaram impressionados com a estrutura do complexo portuário, que fica pronto em 2011.

http://www.llx.com.br/media/Inforochas.pdf

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LLX diz que licença prévia para a construção de pátio Porto do Açu foi dada

F. Manhã - Renato Wanderley

Em comunicado ao mercado, conforme determinação da Comissão de Valores Imobiliários (CVM), a LLX Açu Operações Portuárias S.A informou nesta quinta-feira que a Comissão Estadual de Controle Ambiental, da secretaria estadual do Ambiente, liberou a licença prévia para a construção de pátio logístico do Porto do Açu, que a empresa constrói no litoral de São João da Barra. Segundo a LLX, o pátio logístico possibilitará o armazenamento e a movimentação de carga própria e de terceiros (produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e sólidos e carga geral).

O pátio logístico terá uma área superior a 600 hectares, incluindo um centro administrativo, vias para circulação interna, acesso ferroviário, correias e duto vias, bem como guindastes para transportar e movimentar as cargas entre suas áreas de armazenamento em terra e os terminais marítimos localizados nos píeres. A empresa destacou também que o projeto vai gerar e renda, além de dinamizar a economia do município e da região. De acordo com o informe da LLX, os termos da licença foram publicados no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, de 26 de agosto.

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Carla aproveita o convite e fala sobre porto em Brasília

Carla Machado compôs a mesa da comissão junto com os representantes da bancada federal

A prefeita de São João da Barra, Carla Machado, esteve em Brasília ontem, para fazer uma explanação sobre Mineroduto e Complexo Logístico e Portuário do Açu, na audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal.

O convite foi feito pelo deputado federal Bernardo Ariston, presidente desta comissão, que ouviu também o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do ministério de Minas e Energia, Cláudio Scliar, o gerente de Novos Investimentos e Infraestrutura da Firjan, Cristiano Prado, além da subsecretária de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, Renata Cavalcanti e do coordenador de Mineração e Obras do Ibama, Jorge Luiz Reis. O secretário de estado de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno, que estava em outro compromisso, participou ao final dos debates.

A prefeita, que empolgou a comissão e os deputados presentes na ocasião pelo discurso firme, frisou a importância do empreendimento, mas principalmente a questão do ser humano no que diz respeito à geração de trabalho e renda e a qualidade de vida da população local. “Desde o primeiro momento firmamos o compromisso com a empresa para utilizarmos a mão de obra do município na demanda do Porto. É nossa luta para que o pescador, o agricultor e a população estejam incluídos neste processo de desenvolvimento. Inclusão social, desenvolvimento sustentável, controle ambiental sempre são segmentos norteadores de nossa conduta neste processo”, afirma.

Ela explanou, ainda, sobre a qualificação e as compensações para mitigar os impactos. “Criamos o Cartão Universitário e implantamos cursos técnicos para qualificar os nossos cidadãos. Implantamos também o Curso Municipal de Mandarim, único totalmente gratuito no país. Além disso, buscamos através das compensações direcionar projetos para a Pesca como o Terminal Pesqueiro, a Fazenda Experimental para a Agricultura, Drenagem, implantação de uma Moderna Usina de Reciclagem”, enumera.

Renata Cavalcanti disse que houve um erro em relação à precipitação no decreto da criação de área de utilidade pública. “A empresa EBX comprou a área e a secretaria de estado do Ambiente analisou e resolveu criar sobre grande parte daquela área uma Unidade de Conservação. Estamos viabilizando a acomodação. Sou testemunha de que a prefeita é uma incansável lutadora na questão dos agricultores do quinto distrito. Estamos tendo o cuidado possível para acomodar a questão ambiental e principalmente a população.

Cristiano Prado, da Firjan, falou da agregação de valores de todo o processo e um crescimento considerável do município, do estado e do País. “Com o Complexo como um todo o PIB de São João da Barra vai crescer e a participação da arrecadação do ICMS do município vai passar de 0,4% para 5,2%. Além dos 50 mil empregos gerados”, informa Prado.

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LLX investe R$ 140 milhões no segundo trimestre de 2009

Empresa fechou período com lucro de R$ 50 milhões

A LLX (LLXL3), empresa do Grupo EBX, investiu R$ 140 milhões na construção e desenvolvimento dos projetos Super Porto do Açu e Porto Sudeste no segundo trimestre deste ano. O número consta do relatório divulgado hoje pela empresa com o resultado do período.

No acumulado do ano, a empresa já investiu R$ 232 milhões nos projetos, principalmente na construção da ponte de acesso aos píeres, estudos de engenharia e licenciamento ambiental do Super Porto do Açu, e aquisições de terrenos e licenciamento ambiental do Porto Sudeste.

No início de agosto, a LLX recebeu a Licença de Instalação do Porto Sudeste, que autoriza o início das obras do projeto que será construído em Itaguaí (RJ). A previsão é que elas sejam iniciadas ainda no segundo semestre deste ano.

Já o Super Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), está em construção desde dezembro de 2007.

O montante de investimentos realizados pela LLX de janeiro de 2007 a junho de 2009 nos dois projetos já soma R$ 975 milhões.

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Resultados do Trimestre

O segundo trimestre foi marcado pelo encerramento da operação de aumento de capital da LLX de R$ 600 milhões, que permitiu a entrada da BNDESPAR (subsidiária do BNDES) como acionista da LLX com participação de 12%.

Também neste período, o projeto Porto Sudeste recebeu as Licenças Prévia e de Instalação expedidas pelo órgão ambiental estadual, além de ter sido enquadrado pelo BNDES para financiamento na modalidade de longo prazo.


Resultado Líquido

Com projetos portuários em fase pré-operacional, a LLX encerou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 50,8 milhões, registrado principalmente pelas despesas gerais e administrativas e pelo resultado financeiro positivo no montante de R$ 83 milhões, reflexo da reversão parcial da provisão para perdas com derivativos, ganho na liquidação do hedge e receita de aplicação do caixa.

A Pedreira Sepetiba, controlada da LLX Sudeste e único projeto operacional da companhia, apresentou uma receita operacional líquida de R$ 3,6 milhões no segundo trimestre de 2009.

A LLX encerrou o período com R$ 595,6 milhões em caixa e equivalentes de caixa, reflexo dos investimentos para implantação e desenvolvimento dos projetos dos terminais portuários e da entrada dos recursos provenientes do aumento de capital no valor de R$ 600 milhões realizado durante o segundo trimestre.

Em ativos permanentes, a empresa fechou o segundo trimestre com R$ 768,9 milhões - um crescimento de R$ 63,8 milhões com relação ao primeiro trimestre de 2009. Esta variação refere-se principalmente ao crescimento do ativo imobilizado, que passou de R$ 342,8 milhões no primeiro trimestre deste

ano para R$ 401,6 milhões no segundo trimestre, resultado da imobilização de ativo fixo dos projetos de terminais portuários da LLX.

O saldo de R$ 213,2 milhões na conta de empréstimos e financiamentos no longo prazo refere-se ao empréstimo no valor de R$ 190 milhões com Banco Bradesco realizado em Setembro de 2008 e os respectivos juros.

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Conheça os projetos

A LLX, empresa do Grupo EBX, foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus projetos possuem localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando a mais moderna tecnologia portuária. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.

Atualmente a empresa desenvolve dois projetos: Super Porto do Açu, em São João da Barra, e o Porto Sudeste, em Itaguaí - ambos no estado do Rio de Janeiro.

O Super Porto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto que terá área total de 7,8 mil hectares, profundidade de 18,5 metros e uma estrutura offshore com até 10 berços para movimentação de produtos como minério de ferro, produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e carga geral. O porto também terá uma ponte de acesso aos píeres com 3 quilômetros de extensão. Atualmente, 60% da ponte já está concluída.

No total será investido US$ 1,6 bilhão no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo US$ 900 milhões pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e US$ 700 milhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).

A LLX já possui 66 memorandos de intenção (MOUs) assinados com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Super Porto do Açu.

Em construção desde outubro de 2007 em São João da Barra (RJ), a previsão é que a operação do Super Porto do Açu seja iniciada no primeiro semestre de 2012.

O outro projeto é o Porto Sudeste, um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, dedicado a movimentação de minério de ferro, que será instalado na Ilha da Madeira, em Itaguaí (RJ). Estrategicamente localizado, o Porto Sudeste representa a menor distância entre os produtores de Minas Gerais e o oceano. A previsão é que a construção do empreendimento seja iniciada na segundo semestre de 2009 e a operação aconteça no final de 2011.

O empreendimento terá área de 52 hectares, profundidade de 20 metros e estrutura offshore com dois berços de atracação. O investimento previsto é de US$ 380 milhões para movimentação de 25 milhões de toneladas por ano. Para a movimentação de 50 milhões de toneladas por ano, o investimento total será de US$ 740 milhões. A licença ambiental já prevê a movimentação de 50 milhões de toneladas por ano.

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LLX anuncia novo Diretor Presidente

Nos termos do artigo 157, § 4º da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme

alterada, e conforme disposto na Instrução CVM n.º 358, de 3 de janeiro de 2002, a LLX

LOGÍSTICA S.A. (Bovespa: LLXL3; “Companhia” ou “LLX”) comunica aos seus acionistas e ao

mercado em geral a alteração na composição da sua Diretoria Executiva, aprovada na Reunião

do Conselho de Administração realizada na data de hoje.

O Sr. Otávio de Garcia Lazcano foi nomeado o novo Diretor Presidente e de Relações com

Investidores da LLX em substituição ao Sr. Ricardo Antunes Carneiro Neto, que deixa a

Companhia após cerca de dois anos no cargo, além de ter ocupado a função de Diretor

Comercial da MMX por cerca de um ano e meio. O Grupo EBX espera contar com o

envolvimento do Sr. Ricardo Antunes em outras atividades do grupo EBX, incluindo a

participação em Conselhos de empresas do Grupo.

O Sr. Otávio Lazcano foi Diretor Financeiro da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entre abril

de 2002 e maio de 2009 e comandou os departamentos de Controladoria, Contabilidade,

Orçamento, Tesouraria, Análise de Crédito, Seguros, Fusões e Aquisições, Investimentos e

Relações com Investidores da Companhia, onde entrou em 1996. Antes da CSN, o Sr. Otavio

Lazcano trabalhou na Aracruz, uma das maiores companhias de papel e celulose do mundo.

Para o acionista controlador da LLX, Sr. Eike Batista, “a LLX encontra-se em um momento

grandioso, de construção de seus dois super portos. As obras do Super Porto Sudeste deverão

começar ainda neste ano e o Super Porto do Açu já é uma realidade no norte do Rio de Janeiro,

atraindo investimentos relevantes e desenvolvimento para a região. Antunes foi peça chave na

concepção e início desses empreendimentos, e agradeço-o pelo excepcional desempenho à

frente da LLX. A partir de agora, Lazcano, a quem reputo ser um CEO completo, será

fundamental para consolidar o plano de negócios da LLX, construir e colocar seus portos em

operação.”

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Ministro visita Super Porto do Açu

O Ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, visita as obras do Super Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), na próxima sexta-feira, dia 24. O objetivo é conhecer o terminal portuário desenvolvido pela LLX, empresa do Grupo EBX.

Acompanhado pelo empresário Eike Batista, proprietário do Grupo EBX, e de Ricardo Antunes, diretor-presidente da LLX, o Ministro irá visitar o canteiro de obras do Super Porto do Açu, que utiliza modernas práticas de engenharia, construção e operação.

“O Governo Federal está comprometido com vários projetos essenciais para o crescimento do país, principalmente no setor de infraestrutura. Estes são investimentos necessários para que o país saia fortalecido após a crise. O Super Porto do Açu é um dos projetos que irá contribuir para este desenvolvimento”, diz Ricardo Antunes.

No roteiro da visita está a fábrica de estacas e pré-moldados utilizados na construção da ponte que ligará a retroárea a estrutura offshore. O Ministro também irá conhecer as obras da ponte que terá 3 quilômetros de extensão, sendo que quase 60% já estão concluídos.

A comitiva também será composta por Fernando Castanheira de Carvalho (Subsecretário de Portos da Secretaria Especial de Portos), José Salomão (diretor de Desenvolvimento da LLX), Júlio Bueno (secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do estado do Rio de Janeiro), Júlio Lopes (secretário de Transportes do estado do Rio de Janeiro), Jorge Luiz de Mello (diretor-presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro) e Carla Machado (prefeita de São João da Barra).

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Conheça o Super Porto do Açu

Com área total de 7,8 mil hectares e investimento de US$ 1,6 bilhão, o Super Porto do Açu será uma alternativa para o escoamento da produção dos estados do centro-oeste e sudeste do país, que atualmente sofrem com a falta de acessos logísticos.

Com profundidade de 18,5 metros e capacidade para receber navios de grande porte (220 mil toneladas) e com fretes mais competitivos, o Super Porto do Açu terá estrutura offshore com até 10 berços para atracação de navios.

A meta é exportar 63,3 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, além de 10 milhões de toneladas ao ano de produtos siderúrgicos, 15 milhões de toneladas ao ano de carvão, 5 milhões de toneladas ao ano de granéis sólidos e 7,5 milhões de toneladas ao de carga geral.

Com construção iniciada em dezembro de 2007 e operação prevista para o início de 2012, o Super Porto do Açu prevê também uma retroárea para armazenamento dos produtos que serão movimentados, além de um complexo industrial contíguo.

A área industrial abrangerá suderúrgicas, uma usina termoelétrica da MPX e até quatro usinas de pelotização de minério, entre outros. Um terminal de granéis líquidos permitirá a movimentação de 4 milhões de metros cúbicos ao ano de gás natural liquefeito (GNL). O porto terá condição, ainda, de atender as necessidades de logística e suprimento das atividades de exploração e produção de óleo e gás na Bacia de Campos.

Atualmente, cerca de 2.300 pessoas trabalham na construção do porto. Metade reside em Campos ou em São João da Barra.

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Informações sobre ação MPF

A LLX informa que ainda não foi citada sobre a ação proposta pelo MPF e que, por isso, não pode se manifestar neste momento, já que não teve acesso ao processo.

A empresa reforça que as autorizações e licenças concedidas pela Antaq e pelo INEA, relacionadas aos terminais portuários que estão sendo desenvolvidos em São João da Barra, estão em conformidade com a Constituição Federal e a legislação ordinária:

- em janeiro de 2006, a empresa iniciou o processo de licenciamento ambiental na Feema (atual INEA), órgão estadual responsável pelo licenciamento ambiental. Após análise do estudo, foi realizada audiência pública em São João da Barra sobre o empreendimento Porto do Açu.

- em 28 de dezembro de 2006, o órgão ambiental expediu a Licença Prévia, que atesta que o projeto é viável e determina requisitos básicos que devem ser cumpridos em todas as fases de instalação.

- após a expedição desta licença, foi entregue ao órgão estadual o Plano Básico Ambiental (PBA), que é um detalhamento dos programas ambientais e sociais que serão implantados no Porto do Açu. Após a entrega do PBA foi deliberada a emissão da Licença de Instalação, expedida em maio de 2007.

Ambiental

Desde outubro de 2007, quando foi iniciada a construção do Porto do Açu, a empresa tem realizado uma série de programas ambientais. Atualmente cerca de 50 programas estão em andamento. Entre eles estão monitoramento da desova da tartaruga marinha (com ações em parceria com o Projeto Tamar); Programas de Resgate e Monitoramento de Fauna, Flora e Restinga; Programa para monitoramento da qualidade da água e do ar, morfologia costeira e controle da emissão de ruídos.

Também foi assinado convênio para instalação de Entreposto Pesqueiro no distrito de Atafona, além de drenagem de canais da cidade e programa de Qualificação Profissional, com a realização de diversos cursos em parceria com o SENAI.

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Investimento e geração de emprego

Investimento e geração de emprego

No total será investido US$ 1,6 bilhão na construção do Porto do Açu. Atualmente, cerca de 2.300 pessoas trabalham na construção do porto, sendo que metade reside em Campos ou em São João da Barra. Quando o porto e o Complexo Industrial estiverem funcionando, a previsão é que sejam gerados cerca de 50 mil postos de trabalho diretos e potencialmente mais de 200 mil indiretos, totalizando mais de 250 mil empregos.

De acordo com informações da Prefeitura Municipal de São João da Barra, a arrecadação de ISS no município cresceu 624% em 2008, comparado ao ano de 2007 (de R$ 66,4 mil saltou para R$ 7,4 milhões). As empresas que prestam serviços ao Porto do Açu foram responsáveis por 71% da arrecadação total (R$ 5,3 milhões). Somente de janeiro a abril de 2009 as empresas que prestam serviços ao Porto do Açu recolheram R$ 1,289 milhão.

Além disso, a estimativa é que o Porto do Açu irá atrair US$ 36 bilhões em investimentos para a região, além de um crescimento no PIB de São João da Barra de 498% (2008 – 2025).

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