sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Valor Econômico supervaloriza LLX


O jornal Valor Econômico no caderno "EU & Investimentos", na edição de hoje traz como matéria de capa a referência ao aumento do valor das ações da LLX. Lá está citado que, ao contrário de outras empresas semelhantes que já estão operacionais, a LLX com os dois projetos do Porto Sudeste e o Complexo do Açu, sem funcionar, já vale no mercado 4 vezes mais que o Porto de Santos, Log-In (que administra o Terminal de Camaçari (BA) e o Porto Seco do Cerrado (MG) e Wilson, Sons (com um terminal em Salvador e outro no Rio Grande no Sul).

O valor da LLX já alcançaria um valor de US$ 6 bilhões contra US$ 4,4 bilhões dos três somados. De janeiro até ontem as ações da LLX subiu 481%, segundo a matéria, muito além da valorização dos concorrentes e do Índice Bovespa.

 Francisco Góes:

"É um número impressionante para uma empresa não operacional, cujos dois portos só devem começar a exportar minério de ferro no fim de 2011 e em meados de 2012."

"No mercado há quem se surpreenda com esse desempenho, considerando que a única receita operacional da LLX é a venda de brita e pedras da Pedreira Sepetiba, uma subsidiária da LLX Sudeste, responsável pela construção de um porto para exportação de minério em Itaguaí, na Grande Rio."
"Os projetos da LLX são bons, mas a empresa não tem receita da atividade principal, só sonhos e memorandos de entendimento", diz um executivo do setor."


Otávio Lazcano, presidente da LLX, vai na mesma linha: "Existe um potencial enorme de valorização. O valor de mercado da empresa é muito pequeno perto do que pretendemos entregar aos acionistas nos próximos anos". A LLX trabalha com um cenário em que os seus dois grandes projetos - o porto do Sudeste e o Super Porto do Açu, em São João da Barra (RJ) - vão produzir juntos em 2016-2017 cerca de US$ 2 bilhões de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização."

"Executivos que conhecem o setor portuário e a atividade de mineração consideram, porém, que a valorização da LLX também pode embutir a expectativa de um acordo de venda do controle da empresa . Outra fonte comparou o modelo de negócio de Batista a um "private equity" no qual ele desenvolve o projeto até um determinado momento e depois o passa adiante. "Não é um modelo operacional."

Image and video hosting by TinyPic 

Leia Mais…

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Ponte do Porto do Açu pronta em 2010

Renato Wanderley
As obras da ponte de 3 km, que servirá de acesso ao Porto do Açu, em São João da Barra, já estão 86% concluídas, devendo ficar pronta em março de 2010. A informação foi prestada na segunda-feira, pela assessora de imprensa da LLX, Bárbara Bortolin, durante almoço confraternização oferecido pela empresa a jornalistas de Campos e São João da Barra. De acordo com ela, faltam apenas 200 metros para a ligação do continente à estrutura offshore, que terá 10 berços para atracação de produtos como minério de ferro, granéis sólidos e líquidos, carga geral e produtos siderúrgicos.

— As obras estão dentro do cronograma previsto e a ponte já tem data para ser entregue, em março de 2010. Enquanto isso está indo a todo vapor, a dragagem do canal de acesso e da bacia de evolução do porto, que terá uma profundidade de 18,5 metros, com posterior expansão para 21 metros, e capacidade para receber navios de 220 mil toneladas de porte bruto, com fretes mais competitivos — disse ela, acrescentando que as obras empregam mil três mil pessoas, mais da metade deles de São João da Barra e Campos.

Segundo a assessora, no início do próximo ano também começam a terraplanagem do pátio logístico, numa área de 694 hectares. Bárbara explicou que o projeto já recebeu licença ambiental devendo a obra ampliar o nível de emprego.
— As operações do pátio logístico vão permitir a importação e exportação de produtos de diversas origens. Com isso, o Porto do Açu passará a oferecer serviços em escala comercial para uma variedade de atividade produtiva, tornando um atrativo para indústrias e empresas de serviços mais variados, que buscarão se instalar na região, se beneficiando das facilidades do porto. O pátio está previsto para começar a operar em 2012 — afirmou Bárbara.

Image and video hosting by TinyPic 

Leia Mais…

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

MMX confirma a venda de mais um pedaço para o grupo chinês Wuhan

Depois de vender um pedaço do seu projeto de empreendimento para a Anglo American, a agora, a empresa de EIke Batista anuncia que fechou acordo com a chinesa Wuhan Iron & Steel (Wisco) para venda de 21,52% de seu capital social por US$ 400 milhões.

O negócio também inclui um contrato de 20 anos de fornecimento de minério de ferro ao grupo chinês, além da construção de uma usina siderúrgica integrada no Porto de Açu.

A chinesa Wisco produz 30 milhões de toneladas de aço por ano, um pouco menor que toda a atual produção do Brasil, que é de 34 milhões de toneladas anuais.
Fonte: O Globo Online.

Image and video hosting by TinyPic

Leia Mais…

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Após Votorantim, Camargo Correa decide investir também em Mega Cimenteira no Açu


         
            Jualmir Delfino com Assessoria
    
 O grupo Camargo Correa, um dos gigantes da indústria cimenteira da América do Sul, vai estar literalmente ao lado da Votorantim. É que a Camargo decidiu implantar uma grande planta industrial para fabricação de cimento na retroárea do Porto do Açu, onde a Votorantim já anunciou também sua nova usina de cimento. As duas fábricas vão ficar sediadas na retroárea do superporto da LLX, empresa de logística do grupo EBX, do megaempresário, Eike Batista, situado entre os municípios de São João da Barra, no litoral Norte Fluminense. O acordo comercial entre a LLX e a Camargo Correa Cimentos, foi celebrado nesta quarta-feira, 11 de outubro. 


           

Além de estudos para a instalação da cimenteira, o acordo contempla também o desembarque de coque de petróleo para suprimento das unidades de produção de cimento da Camargo Correa, além do embarque de produtos vinculados à indústria cimenteira. Também está previsto o aproveitamento de subprodutos oriundos de outras unidades industriais que venham a se instalar no Superporto do Açu, que servirão de insumos para a cimenteira.
            O acordo comercial também estabelece os volumes e preços para movimentação de carga e para o arrendamento da área onde será instalada a cimenteira. A previsão é que o acordo comercial resulte em receita anual superior a R$ 30 milhões por ano para a LLX.
            As empresas definiram um prazo de 195 dias (contados a partir da assinatura do acordo comercial) para a finalização dos estudos.
            “Este acordo confirma o Superporto do Açu como destino preferencial no Brasil para a expansão de empresas. Também evidencia as vantagens de um porto moderno e competitivo, a facilidade de uma retroárea para a instalação de indústrias, armazenamento de produtos e integração logística”, explica o diretor-presidente da LLX, Otávio Lazcano.
            Este é o segundo acordo comercial divulgado pela LLX em 2009. Em setembro a empresa anunciou acordo comercial com a Votorantim Cimentos Brasil para a instalação de unidade industrial também no Complexo Industrial do Superporto do Açu.
            Além dos acordos comerciais já divulgados, a LLX possui 66 memorandos de entendimento (MOUs) assinados com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Superporto do Açu. Um deles, divulgado em maior deste ano, é com a Wuhan Iron and Steel (Wisco) para instalação de siderúrgica no Complexo Industrial do Superporto do Açu.
            O Porto Indústria do Açu foi concebido e é construído pela LLX, empresa de logística do Grupo EBX, e trata-se de Superporto, dotado de Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, situado n área de maior produção de petróleo e gás do Brasil, a Bacia de Campos, que produz 83% do petróleo do Brasil. A construção foi iniciada em outubro de 2007 e a operação está prevista para o início de 2012, com área de 7,8 mil hectares, profundidade de 18,5 metros (com posterior expansão para 21 metros) e capacidade para receber navios de grande porte (220 mil toneladas), com fretes mais competitivos.
            Para ligar o continente aos 10 berços de atracação, distantes três quilômetros da praia do Açu, está em fase de conclusão uma ponte de acesso, dotada de correas transportadoras para produtos como minério de ferro, carvão e outros produtos. Para transportar outros produtos como granéis líquidos, serão instalados dutos na parte central da ponte, que tem mais largura que a ponte Rio-Niterói, ao passo que  carga geral e produtos siderúrgicos seráo transportados por carretas até os pátios da retroárea e do complexo industrial contíguo, que abrangerá suderúrgicas, processamento d epetróleo, uma usina termoelétrica da MPX (empresa de energia do Grupo EBX) e até quatro usinas de pelotização de minério, entre outros epreendimentos industriais de grande porte.

Image and video hosting by TinyPic

Leia Mais…

domingo, 25 de outubro de 2009

Carla recebe comitiva no Porto do Açú

F.Manha


Divulgação
A prefeita de São João da Barra, Carla Machado, junto com o presidente da LLX, Otavio Lazcano, receberam, nesta sexta-feira (23), no Super Porto do Açu, uma comitiva composta por representantes do ministério dos Transportes, da secretaria de estado de Transportes, do BNDES, da ANTT, da EBP, da Usiminas, do Comperj e pelo cônsul britânico Tim Flear.

Na ocasião, foi exibida toda a estrutura do grupo EBX, passando pela LLX que, segundo a empresa, os Super Portos do Açu e Sudeste devem contribuir com 75% do PIB nacional, além de a empresa ser a primeira a ter uma enorme área contígua, baixando os custos operacionais. A MPX, subsidiária de energia, deve gerar 5.4GW entre carvão, oriundo da Colômbia (área da empresa), e gás natural, da OGX, também pertencente ao grupo EBX, que na 9ª rodada da ANP adquiriu 21 blocos para exploração, e neste ano de 2009, seis poços já foram perfurados. A MPX deve investir também em energia alternativa - eólica e solar. A MMX direciona suas ações para a parte de mineração.

A prefeita Carla Machado frisou sobre a importância da integração das esferas institucionais. “O que mais me impressionou na recente viagem à China com a parceria entre a iniciativa pública e privada. Estou vendo neste projeto do Porto o Açu um envolvimento entre poder público municipal, estadual, federal e iniciativa privada. Este um projeto projeto de desenvolvimento para o Brasil. Estamos buscando um planejamento para que tenhamos crescimento sustentável, associando qualidade de vida, potencial econômico e controle ambiental”, enumera.


Image and video hosting by TinyPic


Leia Mais…

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Conheça a LLX!

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus projetos possuem localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando a mais moderna tecnologia portuária. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.



Atualmente a empresa desenvolve dois projetos: o Super Porto do Açu, em São João da Barra, e o Porto Sudeste, em Itaguaí - ambos no estado do Rio de Janeiro.



O Super Porto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto que terá área total de 7,8 mil hectares, profundidade de 18,5 metros e estrutura offshore com até 10 berços para movimentação de produtos como minério de ferro, produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e carga geral. O porto também terá uma ponte de acesso aos píeres com 3 quilômetros de extensão. Atualmente, mais de 2 quilômetros já estão concluídos.



No total será investido US$ 1,6 bilhão no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu. A LLX já possui 66 memorandos de intenção (MOUs) assinados com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Super Porto do Açu.



Em construção desde outubro de 2007 em São João da Barra (RJ), a previsão é que a operação do Super Porto do Açu seja iniciada no primeiro semestre de 2012.



O outro projeto é o Porto Sudeste, um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, dedicado a movimentação de minério de ferro, que será instalado na Ilha da Madeira, em Itaguaí (RJ). Estrategicamente localizado, o Porto Sudeste representa a menor distância entre os produtores de Minas Gerais e o oceano. A previsão é que a construção do empreendimento seja iniciada na segundo semestre de 2009 e a operação aconteça no final de 2011.



O empreendimento terá área de 52 hectares, profundidade de 20 metros e estrutura offshore com dois berços de atracação. O investimento previsto é de US$ 740 milhões para movimentação de 50 milhões de toneladas por ano.



Assessoria de Imprensa LLX
 
 

Image and video hosting by TinyPic

Leia Mais…

LLX participa de Feira de Estágio em Campos

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, irá participar da I Feira de Estágio, Empreendedorismo e Inovação do Instituto Federal Fluminense (IFF), de Campos. O objetivo do evento é ampliar o relacionamento entre os estudantes e as empresas que atuam na região.



Além de stand com a distribuição de folhetos informativos sobre seus empreendimentos, a empresa também irá promover palestra sobre o Super Porto do Açu e o Programa de Qualificação realizado em São João da Barra.



A previsão é que 15 mil pessoas participem da Feira.


Image and video hosting by TinyPic

Leia Mais…

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

EBX faz proposta para construir corredor logístico entre Campos e SJB



Reunião foi realizada na tarde desta terça-feira, em Campos.

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX apresentou nova proposta a Prefeita Rosinha Garotinho nesta terça-feira (13/10) e mostra mais uma vez que está disposta a fazer novos investimentos na região. Depois da construção do Porto do Açu, em São João da Barra, a empresa de Eike Batista, através apresenta a proposta para a construção de um corredor logístico para facilitar o fluxo pesado de veículos, retirando-os de rodovias movimentadas, como a BR-356, por exemplo, que liga Campos ao município vizinho.



A prefeita Rosinha Garotinho recebeu o presidente da LLX, Otávio Lazcano, e os diretores da empresa, José Salomão (Desenvolvimento) e Cláudio Lampert (Jurídico), que falaram do interesse da empresa.



O corredor logístico vai ser um acesso alternativo de 45 quilômetros, dos quais 38 quilômetros passarão por Campos e sete em São João da Barra, onde estariam incluídas rodovia, ferrovia (que tem a Ferrovia Centro Atlântica como responsável pelo trecho de Campos, no transporte de cargas), linhas de transmissão e uma dutovia.



De acordo com os cálculos feitos pela empresa, cerca de 100 mil veículos pesados, incluindo ônibus e caminhões, estarão trafegando pelo corredor, diariamente, quando o porto e o Complexo Industrial estiverem operando, uma previsão para o final de 2013 ou início de 2014.



O objetivo do empreendimento é retirar o tráfego pesado da área urbana, mas para isso, será necessária a criação de um plano viário, que terá o acompanhamento da Prefeitura, para definir os trechos. O corredor logístico está sendo projetado para o período de 15 a 20 anos e vai atrair novos investimentos.



Durante a reunião foi destacada a necessidade de qualificar mão-de-obra para o setor portuário, que vem crescendo na região, com o Porto do Açu e o Complexo Logístico e Industrial de Barra do Furado, entre Campos e Quissamã.



O presidente da LLX ficou impressionado em saber que Campos é um pólo universitário, onde estudam cerca de 40 mil estudantes, fazendo com que o município seja formador de mão-de-obra qualificada.




O corredor logístico que vai ligar Campos ao Porto do Açu terá o mesmo molde do de Roterdam, na Holanda, um dos maiores do mundo em tonelagem movimentada e o principal da Europa. A expectativa é que as obras comecem no próximo ano.



Também participaram da reunião, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Eraldo Bacelar; e o coordenador de Infraestrutura e Desenvolvimento, Antônio José Petrucci, que farão parte do grupo de trabalho junto com a LLX.

 

Image and video hosting by TinyPic

Leia Mais…

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Conheça o Super Porto do Açu

Desenvolvido pela LLX, empresa de logística do Grupo EBX, o Super Porto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, em fase de instalação em São João da Barra, norte fluminense, próximo à área de maior produção de petróleo e gás do Brasil.



Com construção iniciada em outubro de 2007 e operação prevista para o início de 2012, o Super Porto do Açu terá área total de 7,8 mil hectares e será uma nova alternativa para o escoamento da produção dos estados do centro-oeste e sudeste do país, que atualmente sofrem com a falta de acessos logísticos.



Com profundidade de 18,5 metros e capacidade para receber navios de grande porte (220 mil toneladas) e com fretes mais competitivos, o Super Porto do Açu contará com uma ponte de acesso com 3 quilômetros de extensão e estrutura offshore com até 10 berços para atracação de produtos como minério de ferro, granéis sólidos e líquidos, carga geral e produtos siderúrgicos. Atualmente, cerca de 2.300 metros da ponte já estão construídos.



Projetado no conceito porto-indústria, o Super Porto do Açu possui também uma retroárea para armazenamento dos produtos que serão movimentados, além de um complexo industrial contíguo. A LLX já possui 66 memorandos de entendimento (MOUs) assinados com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Super Porto do Açu.



No total será investido US$ 1,6 bilhão no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo US$ 900 milhões pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e US$ 700 milhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).



Quando o porto e o Complexo Industrial estiverem funcionando, a previsão é que sejam gerados cerca de 50 mil postos de trabalho diretos. Atualmente, cerca de 2,3 mil pessoas trabalham na construção do porto, e metade reside em Campos ou em São João da Barra.



Além disso, a estimativa é que o Super Porto do Açu irá atrair US$ 36 bilhões em investimentos para a região.



Os dados constam na Avaliação Ambiental Estratégica, estudo realizado pela Consultoria Arcadis Tetraplan, que simulou a ocupação da área industrial e seus respectivos impactos. O relatório contribuirá para o planejamento regional, já que identifica os investimentos necessários para atender a demanda. O estudo já foi apresentado aos Governos Estadual e Municipal.



Perfil e projetosA LLX, empresa de logística do Grupo EBX, foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus projetos possuem localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando a mais moderna tecnologia portuária. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.



Atualmente a empresa desenvolve dois projetos: o Super Porto do Açu, em São João da Barra, e o Porto Sudeste, em Itaguaí - ambos no estado do Rio de Janeiro.


Image and video hosting by TinyPic

Leia Mais…

LLX comemora Dia das Crianças com visitas ao Super Porto do Açu

Conhecer o Super Porto do Açu e os benefícios que ele trará para a região de São João da Barra. Esses são os objetivos da programação especial de visitas que a LLX realiza em comemoração ao Dia das Crianças.









Desenvolvidas em parceria com a Prefeitura de São João da Barra, as visitas foram iniciadas no dia 5 (segunda-feira) e seguem até o dia 9 (sexta-feira). No total, 200 estudantes da rede pública, com idade entre 8 e 14 anos, irão visitar as obras do Super Porto do Açu.



Divididos em turmas de 40 alunos por dia, eles conhecerão a maquete do projeto, a usina de concreto, o canteiro de obras para fabricação de estacas e vigas, o Centro de Visitantes e a construção da ponte que ligará o continente aos píeres para atracação de navios.



Os alunos que irão participar das visitas em comemoração ao Dia das Crianças foram selecionados pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura de São João da Barra.



Entre segunda e terça-feira, 25 alunos do CIEP, 15 da Escola Municipal Amaro de Souza Paes, 15 da Escola Municipal Professora Dionélia Gonçalves Santos, 15 da Escola Municipal Amália Soares de Almeida e 10 da Escola Municipal Evanir José Gaia visitaram as obras.






Nos dias 7, 8 e 9 (quarta, quinta e sexta-feira), será a vez de alunos das escolas Elysio de Magalhães (20 alunos), João Flávio Batista (20 alunos), José Alves Barreto (20 alunos), Francisco Alves Toledo (10 alunos), Luiz Ferreira de Almeida (10 alunos), Manoel de Souza Gomes (15 alunos), Luís Gomes da Silva Neto (10 alunos) e Luiz Délio Mendonça (15 alunos).

Leia Mais…

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Porto do Açu promete movimentar a região - O GLOBO

Jornal O Globo, caderno especial Norte Fluminense
Empreendimento da empresa LLX, com início de operação previsto para 2011, deverá atrair indústrias para São João da Barra.

http://www.llx.com.br/media/OGlobo_301108.pdf

Leia Mais…

Nova Opção: Empresários conhecem Porto do Açu no RJ

Revista Inforochas
Representantes de 20 empresas e entidades capixabas ficaram impressionados com a estrutura do complexo portuário, que fica pronto em 2011.

http://www.llx.com.br/media/Inforochas.pdf

Leia Mais…

LLX diz que licença prévia para a construção de pátio Porto do Açu foi dada

F. Manhã - Renato Wanderley

Em comunicado ao mercado, conforme determinação da Comissão de Valores Imobiliários (CVM), a LLX Açu Operações Portuárias S.A informou nesta quinta-feira que a Comissão Estadual de Controle Ambiental, da secretaria estadual do Ambiente, liberou a licença prévia para a construção de pátio logístico do Porto do Açu, que a empresa constrói no litoral de São João da Barra. Segundo a LLX, o pátio logístico possibilitará o armazenamento e a movimentação de carga própria e de terceiros (produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e sólidos e carga geral).

O pátio logístico terá uma área superior a 600 hectares, incluindo um centro administrativo, vias para circulação interna, acesso ferroviário, correias e duto vias, bem como guindastes para transportar e movimentar as cargas entre suas áreas de armazenamento em terra e os terminais marítimos localizados nos píeres. A empresa destacou também que o projeto vai gerar e renda, além de dinamizar a economia do município e da região. De acordo com o informe da LLX, os termos da licença foram publicados no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, de 26 de agosto.

Leia Mais…

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Carla aproveita o convite e fala sobre porto em Brasília

Carla Machado compôs a mesa da comissão junto com os representantes da bancada federal

A prefeita de São João da Barra, Carla Machado, esteve em Brasília ontem, para fazer uma explanação sobre Mineroduto e Complexo Logístico e Portuário do Açu, na audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal.

O convite foi feito pelo deputado federal Bernardo Ariston, presidente desta comissão, que ouviu também o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do ministério de Minas e Energia, Cláudio Scliar, o gerente de Novos Investimentos e Infraestrutura da Firjan, Cristiano Prado, além da subsecretária de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, Renata Cavalcanti e do coordenador de Mineração e Obras do Ibama, Jorge Luiz Reis. O secretário de estado de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno, que estava em outro compromisso, participou ao final dos debates.

A prefeita, que empolgou a comissão e os deputados presentes na ocasião pelo discurso firme, frisou a importância do empreendimento, mas principalmente a questão do ser humano no que diz respeito à geração de trabalho e renda e a qualidade de vida da população local. “Desde o primeiro momento firmamos o compromisso com a empresa para utilizarmos a mão de obra do município na demanda do Porto. É nossa luta para que o pescador, o agricultor e a população estejam incluídos neste processo de desenvolvimento. Inclusão social, desenvolvimento sustentável, controle ambiental sempre são segmentos norteadores de nossa conduta neste processo”, afirma.

Ela explanou, ainda, sobre a qualificação e as compensações para mitigar os impactos. “Criamos o Cartão Universitário e implantamos cursos técnicos para qualificar os nossos cidadãos. Implantamos também o Curso Municipal de Mandarim, único totalmente gratuito no país. Além disso, buscamos através das compensações direcionar projetos para a Pesca como o Terminal Pesqueiro, a Fazenda Experimental para a Agricultura, Drenagem, implantação de uma Moderna Usina de Reciclagem”, enumera.

Renata Cavalcanti disse que houve um erro em relação à precipitação no decreto da criação de área de utilidade pública. “A empresa EBX comprou a área e a secretaria de estado do Ambiente analisou e resolveu criar sobre grande parte daquela área uma Unidade de Conservação. Estamos viabilizando a acomodação. Sou testemunha de que a prefeita é uma incansável lutadora na questão dos agricultores do quinto distrito. Estamos tendo o cuidado possível para acomodar a questão ambiental e principalmente a população.

Cristiano Prado, da Firjan, falou da agregação de valores de todo o processo e um crescimento considerável do município, do estado e do País. “Com o Complexo como um todo o PIB de São João da Barra vai crescer e a participação da arrecadação do ICMS do município vai passar de 0,4% para 5,2%. Além dos 50 mil empregos gerados”, informa Prado.

Leia Mais…

LLX investe R$ 140 milhões no segundo trimestre de 2009

Empresa fechou período com lucro de R$ 50 milhões

A LLX (LLXL3), empresa do Grupo EBX, investiu R$ 140 milhões na construção e desenvolvimento dos projetos Super Porto do Açu e Porto Sudeste no segundo trimestre deste ano. O número consta do relatório divulgado hoje pela empresa com o resultado do período.

No acumulado do ano, a empresa já investiu R$ 232 milhões nos projetos, principalmente na construção da ponte de acesso aos píeres, estudos de engenharia e licenciamento ambiental do Super Porto do Açu, e aquisições de terrenos e licenciamento ambiental do Porto Sudeste.

No início de agosto, a LLX recebeu a Licença de Instalação do Porto Sudeste, que autoriza o início das obras do projeto que será construído em Itaguaí (RJ). A previsão é que elas sejam iniciadas ainda no segundo semestre deste ano.

Já o Super Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), está em construção desde dezembro de 2007.

O montante de investimentos realizados pela LLX de janeiro de 2007 a junho de 2009 nos dois projetos já soma R$ 975 milhões.

Leia Mais…

Resultados do Trimestre

O segundo trimestre foi marcado pelo encerramento da operação de aumento de capital da LLX de R$ 600 milhões, que permitiu a entrada da BNDESPAR (subsidiária do BNDES) como acionista da LLX com participação de 12%.

Também neste período, o projeto Porto Sudeste recebeu as Licenças Prévia e de Instalação expedidas pelo órgão ambiental estadual, além de ter sido enquadrado pelo BNDES para financiamento na modalidade de longo prazo.


Resultado Líquido

Com projetos portuários em fase pré-operacional, a LLX encerou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 50,8 milhões, registrado principalmente pelas despesas gerais e administrativas e pelo resultado financeiro positivo no montante de R$ 83 milhões, reflexo da reversão parcial da provisão para perdas com derivativos, ganho na liquidação do hedge e receita de aplicação do caixa.

A Pedreira Sepetiba, controlada da LLX Sudeste e único projeto operacional da companhia, apresentou uma receita operacional líquida de R$ 3,6 milhões no segundo trimestre de 2009.

A LLX encerrou o período com R$ 595,6 milhões em caixa e equivalentes de caixa, reflexo dos investimentos para implantação e desenvolvimento dos projetos dos terminais portuários e da entrada dos recursos provenientes do aumento de capital no valor de R$ 600 milhões realizado durante o segundo trimestre.

Em ativos permanentes, a empresa fechou o segundo trimestre com R$ 768,9 milhões - um crescimento de R$ 63,8 milhões com relação ao primeiro trimestre de 2009. Esta variação refere-se principalmente ao crescimento do ativo imobilizado, que passou de R$ 342,8 milhões no primeiro trimestre deste

ano para R$ 401,6 milhões no segundo trimestre, resultado da imobilização de ativo fixo dos projetos de terminais portuários da LLX.

O saldo de R$ 213,2 milhões na conta de empréstimos e financiamentos no longo prazo refere-se ao empréstimo no valor de R$ 190 milhões com Banco Bradesco realizado em Setembro de 2008 e os respectivos juros.

Leia Mais…

Conheça os projetos

A LLX, empresa do Grupo EBX, foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus projetos possuem localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando a mais moderna tecnologia portuária. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.

Atualmente a empresa desenvolve dois projetos: Super Porto do Açu, em São João da Barra, e o Porto Sudeste, em Itaguaí - ambos no estado do Rio de Janeiro.

O Super Porto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto que terá área total de 7,8 mil hectares, profundidade de 18,5 metros e uma estrutura offshore com até 10 berços para movimentação de produtos como minério de ferro, produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e carga geral. O porto também terá uma ponte de acesso aos píeres com 3 quilômetros de extensão. Atualmente, 60% da ponte já está concluída.

No total será investido US$ 1,6 bilhão no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo US$ 900 milhões pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e US$ 700 milhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).

A LLX já possui 66 memorandos de intenção (MOUs) assinados com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Super Porto do Açu.

Em construção desde outubro de 2007 em São João da Barra (RJ), a previsão é que a operação do Super Porto do Açu seja iniciada no primeiro semestre de 2012.

O outro projeto é o Porto Sudeste, um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, dedicado a movimentação de minério de ferro, que será instalado na Ilha da Madeira, em Itaguaí (RJ). Estrategicamente localizado, o Porto Sudeste representa a menor distância entre os produtores de Minas Gerais e o oceano. A previsão é que a construção do empreendimento seja iniciada na segundo semestre de 2009 e a operação aconteça no final de 2011.

O empreendimento terá área de 52 hectares, profundidade de 20 metros e estrutura offshore com dois berços de atracação. O investimento previsto é de US$ 380 milhões para movimentação de 25 milhões de toneladas por ano. Para a movimentação de 50 milhões de toneladas por ano, o investimento total será de US$ 740 milhões. A licença ambiental já prevê a movimentação de 50 milhões de toneladas por ano.

Leia Mais…

LLX anuncia novo Diretor Presidente

Nos termos do artigo 157, § 4º da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme

alterada, e conforme disposto na Instrução CVM n.º 358, de 3 de janeiro de 2002, a LLX

LOGÍSTICA S.A. (Bovespa: LLXL3; “Companhia” ou “LLX”) comunica aos seus acionistas e ao

mercado em geral a alteração na composição da sua Diretoria Executiva, aprovada na Reunião

do Conselho de Administração realizada na data de hoje.

O Sr. Otávio de Garcia Lazcano foi nomeado o novo Diretor Presidente e de Relações com

Investidores da LLX em substituição ao Sr. Ricardo Antunes Carneiro Neto, que deixa a

Companhia após cerca de dois anos no cargo, além de ter ocupado a função de Diretor

Comercial da MMX por cerca de um ano e meio. O Grupo EBX espera contar com o

envolvimento do Sr. Ricardo Antunes em outras atividades do grupo EBX, incluindo a

participação em Conselhos de empresas do Grupo.

O Sr. Otávio Lazcano foi Diretor Financeiro da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entre abril

de 2002 e maio de 2009 e comandou os departamentos de Controladoria, Contabilidade,

Orçamento, Tesouraria, Análise de Crédito, Seguros, Fusões e Aquisições, Investimentos e

Relações com Investidores da Companhia, onde entrou em 1996. Antes da CSN, o Sr. Otavio

Lazcano trabalhou na Aracruz, uma das maiores companhias de papel e celulose do mundo.

Para o acionista controlador da LLX, Sr. Eike Batista, “a LLX encontra-se em um momento

grandioso, de construção de seus dois super portos. As obras do Super Porto Sudeste deverão

começar ainda neste ano e o Super Porto do Açu já é uma realidade no norte do Rio de Janeiro,

atraindo investimentos relevantes e desenvolvimento para a região. Antunes foi peça chave na

concepção e início desses empreendimentos, e agradeço-o pelo excepcional desempenho à

frente da LLX. A partir de agora, Lazcano, a quem reputo ser um CEO completo, será

fundamental para consolidar o plano de negócios da LLX, construir e colocar seus portos em

operação.”

Leia Mais…

Ministro visita Super Porto do Açu

O Ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, visita as obras do Super Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), na próxima sexta-feira, dia 24. O objetivo é conhecer o terminal portuário desenvolvido pela LLX, empresa do Grupo EBX.

Acompanhado pelo empresário Eike Batista, proprietário do Grupo EBX, e de Ricardo Antunes, diretor-presidente da LLX, o Ministro irá visitar o canteiro de obras do Super Porto do Açu, que utiliza modernas práticas de engenharia, construção e operação.

“O Governo Federal está comprometido com vários projetos essenciais para o crescimento do país, principalmente no setor de infraestrutura. Estes são investimentos necessários para que o país saia fortalecido após a crise. O Super Porto do Açu é um dos projetos que irá contribuir para este desenvolvimento”, diz Ricardo Antunes.

No roteiro da visita está a fábrica de estacas e pré-moldados utilizados na construção da ponte que ligará a retroárea a estrutura offshore. O Ministro também irá conhecer as obras da ponte que terá 3 quilômetros de extensão, sendo que quase 60% já estão concluídos.

A comitiva também será composta por Fernando Castanheira de Carvalho (Subsecretário de Portos da Secretaria Especial de Portos), José Salomão (diretor de Desenvolvimento da LLX), Júlio Bueno (secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do estado do Rio de Janeiro), Júlio Lopes (secretário de Transportes do estado do Rio de Janeiro), Jorge Luiz de Mello (diretor-presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro) e Carla Machado (prefeita de São João da Barra).

Leia Mais…

Conheça o Super Porto do Açu

Com área total de 7,8 mil hectares e investimento de US$ 1,6 bilhão, o Super Porto do Açu será uma alternativa para o escoamento da produção dos estados do centro-oeste e sudeste do país, que atualmente sofrem com a falta de acessos logísticos.

Com profundidade de 18,5 metros e capacidade para receber navios de grande porte (220 mil toneladas) e com fretes mais competitivos, o Super Porto do Açu terá estrutura offshore com até 10 berços para atracação de navios.

A meta é exportar 63,3 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, além de 10 milhões de toneladas ao ano de produtos siderúrgicos, 15 milhões de toneladas ao ano de carvão, 5 milhões de toneladas ao ano de granéis sólidos e 7,5 milhões de toneladas ao de carga geral.

Com construção iniciada em dezembro de 2007 e operação prevista para o início de 2012, o Super Porto do Açu prevê também uma retroárea para armazenamento dos produtos que serão movimentados, além de um complexo industrial contíguo.

A área industrial abrangerá suderúrgicas, uma usina termoelétrica da MPX e até quatro usinas de pelotização de minério, entre outros. Um terminal de granéis líquidos permitirá a movimentação de 4 milhões de metros cúbicos ao ano de gás natural liquefeito (GNL). O porto terá condição, ainda, de atender as necessidades de logística e suprimento das atividades de exploração e produção de óleo e gás na Bacia de Campos.

Atualmente, cerca de 2.300 pessoas trabalham na construção do porto. Metade reside em Campos ou em São João da Barra.

Leia Mais…

Informações sobre ação MPF

A LLX informa que ainda não foi citada sobre a ação proposta pelo MPF e que, por isso, não pode se manifestar neste momento, já que não teve acesso ao processo.

A empresa reforça que as autorizações e licenças concedidas pela Antaq e pelo INEA, relacionadas aos terminais portuários que estão sendo desenvolvidos em São João da Barra, estão em conformidade com a Constituição Federal e a legislação ordinária:

- em janeiro de 2006, a empresa iniciou o processo de licenciamento ambiental na Feema (atual INEA), órgão estadual responsável pelo licenciamento ambiental. Após análise do estudo, foi realizada audiência pública em São João da Barra sobre o empreendimento Porto do Açu.

- em 28 de dezembro de 2006, o órgão ambiental expediu a Licença Prévia, que atesta que o projeto é viável e determina requisitos básicos que devem ser cumpridos em todas as fases de instalação.

- após a expedição desta licença, foi entregue ao órgão estadual o Plano Básico Ambiental (PBA), que é um detalhamento dos programas ambientais e sociais que serão implantados no Porto do Açu. Após a entrega do PBA foi deliberada a emissão da Licença de Instalação, expedida em maio de 2007.

Ambiental

Desde outubro de 2007, quando foi iniciada a construção do Porto do Açu, a empresa tem realizado uma série de programas ambientais. Atualmente cerca de 50 programas estão em andamento. Entre eles estão monitoramento da desova da tartaruga marinha (com ações em parceria com o Projeto Tamar); Programas de Resgate e Monitoramento de Fauna, Flora e Restinga; Programa para monitoramento da qualidade da água e do ar, morfologia costeira e controle da emissão de ruídos.

Também foi assinado convênio para instalação de Entreposto Pesqueiro no distrito de Atafona, além de drenagem de canais da cidade e programa de Qualificação Profissional, com a realização de diversos cursos em parceria com o SENAI.

Leia Mais…

Investimento e geração de emprego

Investimento e geração de emprego

No total será investido US$ 1,6 bilhão na construção do Porto do Açu. Atualmente, cerca de 2.300 pessoas trabalham na construção do porto, sendo que metade reside em Campos ou em São João da Barra. Quando o porto e o Complexo Industrial estiverem funcionando, a previsão é que sejam gerados cerca de 50 mil postos de trabalho diretos e potencialmente mais de 200 mil indiretos, totalizando mais de 250 mil empregos.

De acordo com informações da Prefeitura Municipal de São João da Barra, a arrecadação de ISS no município cresceu 624% em 2008, comparado ao ano de 2007 (de R$ 66,4 mil saltou para R$ 7,4 milhões). As empresas que prestam serviços ao Porto do Açu foram responsáveis por 71% da arrecadação total (R$ 5,3 milhões). Somente de janeiro a abril de 2009 as empresas que prestam serviços ao Porto do Açu recolheram R$ 1,289 milhão.

Além disso, a estimativa é que o Porto do Açu irá atrair US$ 36 bilhões em investimentos para a região, além de um crescimento no PIB de São João da Barra de 498% (2008 – 2025).

Leia Mais…

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Secom da PMSJB informa que está confirmada a siderúrgica chinesa no Açu

Abaixo as fotos remetidas ao blog pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São João da Barra com as informações da China. A prefeita Carla Machado com o prefeito que seria de Pequim e a maquete da empreendimento industrial siderúrgico no Complexo do Açu.


Segundo o release trata-se do grupo empresarial Wuhan Iron & Steel (Wisco) que projeta instalar uma siderúrgica no Complexo Logístico e Portuário do Açu. O grupo empresarial que possui 84 mil funcionários fabrica uma variedade de produtos em aço e estima que o negócio no Açu envolva a quantia de 4 bilhões de dólares com perspectiva de gerar cerca de 20 mil empregos durante a construção da siderúrgica. O grupo chinês está de olho na demanda de aço que a produção de petróleo na camada de pré-sal gerará aqui mesmo no Brasil.



Atualizado às 00:10: Na edição desta quinta no Jornal do Commercio:
"Chinesa Wisco e EBX confirmam siderúrgica no Estado do Rio"
"O grupo chinês Wuhan Iron & Steel (Wisco) confirmou ontem ao governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, que decidiu instalar no Porto do Açu, em São João da Barra, uma de suas siderúrgicas. A Wisco construirá a unidade em parceria com a LLX e a MMX, ambas do grupo EBX, do empresário Eike Batista. O contrato foi assinado em maio. A siderúrgica deverá ter capacidade instalada estimada de 5 milhões de toneladas por ano de produtos siderúrgicos e prevê investimentos de US$ 4 bilhões. "Essa combinação de negócios, quando consumada, provavelmente representará o mais importante investimento chinês no Brasil, e uma das mais relevantes associações comerciais entre um grupo brasileiro e uma empresa chinesa", disse o presidente do Conselho de Administração da LLX e da MMX, Eike Batista. "Para se ter uma ideia, a produção da Wisco (no mundo) é maior do que toda a produção brasileira", afirmou Cabral. Segundo Cabral, que está na China em missão para atrair novos investimentos ao estado, inicialmente, 20 mil empregos serão criados com a construção da siderúrgica".

Leia Mais…

Eike Batista: Mais História

Esperava repercussão do artigo publicado aqui, no Jornal O DIÁRIO, dia 04/7/2009, sobre o título: AFINAL, QUEM É EIKE BATISTA. Mas, não tanto. Daí resolvi continuar matando tanta curiosidade. Ele não para. Já tem encomendado um jato Phenom 300, e está completando as negociações do mega-negócio (DA CHINA), onde os chineses investirão no Porto do Açu, U$$ 4.5 bilhões, com a perspectiva de em 5 anos, ofertarem 10 mil empregos.

O empresário EIKE BATISTA, no momento, é o alvo constante de interesse da mídia. A maioria dos investidores internacionais o admira, consideram suas predisposições para o risco e a capacidade de atrair investidores para os seus projetos como um sonhador moderno que consegue fazer os sonhos se tornarem realidade muito rapidamente, fazendo suas empresas terem suas ações com aceitação imediata, mesmo que crie um novo e mirabolante negócio a cada semana.

Suas decisões surpreendem com a facilidade de fazer negócio acima do normal, como a venda de parte de sua mineradora MMX à Anglo-Americana, por U$$ 5.5 bilhões dos quais U$$ 3 bilhões foram só pra ele. Assustou ao mercado petrolífero, quando, inesperadamente comprou 21 blocos de exploração da Petrobras, nas bacias de Campos e Santos, por U$$ 1.4 bilhões. 1-2-3-4- bilhões de dólares são números fáceis para ele movimentar. Serão mais de 4 bilhões de barris de óleo, o que deverá ter como resultado desta pequena especulação, como diz a seus amigos.

Eike não esconde seus lucros, muito pelo contrário, divulga todos seus passos financeiros como um menino brincando com uma nota de dez reais. O X de suas empresas representa a certeza de multiplicação do capital. O escritório da EBX, a HOLDING de Eiki, que reuni empresas das áreas de mineração, logística, energia e petróleo, fica no 10º andar de um prédio na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, com vista para o mar. Como hobby, participa de competições, principalmente corridas de lanchas em alta velocidade e por opção errada, é botafoguense.


Está em mineração há 26 anos e aplica diariamente o lucro-sobre-lucro, nada se perdendo. Eiki iniciou o curso de engenharia metalúrgica aos 18 anos na Alemanha, fala fluentemente o português, inglês, alemão, francês, e arrasta várias outras línguas. Em sua volta para o Brasil, (início da vida financeira) teve sua atenção voltada para a região de Nova Floresta,
em Mato Grosso, (garimpo) para onde foi e começou a ser corretor com 5% de comissão, até comprar com financiamento de joalheiros de São Paulo, a mina Nova Planeta.

Passou rapidamente a controlar o garimpo e a única pista de voo. Rapidamente acumulou U$$ 6 milhões, com o resultado financeiro, mecanizou toda mina, e comprou um avião para fazer o transporte, coisa que ninguém pensaria na época. Diz sem constrangimento. Todas as burradas que podia fazer em minha vida, fiz nessa época, e foram muitas, até que aquele pequeno negócio inicial começou a dar um lucro de U$$ 1 milhão, por mês.


Daí pra frente, iniciou o ciclo de se associar a grandes mineradoras, crescendo seu prestígio e o poder de negociar, comprando minas, fazendo-as render e vender parte pelo valor muito maior do que investiu até então. Em 1985, uma grande mineradora do Canada, a Treasure Vally, conheceu a história do garoto louro, tendo aí, começado novo crescimento de suas operações.

Amy Barbosa

Leia Mais…

Porto do Açu receberá representantes de fábricas de carros chineses

Secom - Carlos Magno

Nos próximos meses, o Rio de Janeiro, mais exatamente São João da Barra, receberá representantes das fábricas de carros chineses Byd (Build Your Dreams), Chery e Jac. O objetivo das visitas é aprofundar a discussão sobre a possibilidade de construção de unidades de produção no território fluminense. A negociação é um dos resultados da missão que esteve na China há duas semanas sob a liderança do governador Sérgio Cabral, a prefeita de São João da Barra, Carla Machado e do empresário Eike Batista – do grupo EBX.

A missão visitou as fábricas da Jac, Chery e Byd, que pretendem se instalar na região do Rio de Janeiro. As negociações com a Jac e a Cherry estão em estágio mais avançado. São João da Barra será uma das cidades do Rio que serão visitadas por representantes da Jac, que já estiveram
em São Paulo e no Ceará. A favor do município está o fato de a área estar prestes a sediar o Porto do Açu – com imenso potencial para o escoamento da produção.

Fábrica de modelos elétricos, a Jac impressiona pelo volume de produção. A marca produz 500 mil veículos por mês, entre carros, vans, caminhões e ônibus. A Fiat faz no mesmo período 70 mil veículos.

A Chery planeja produzir no Brasil 150 mil veículos por ano. O Rio, São Paulo, Minas Gerais e Ceará estão nos planos da fábrica, que pretende inaugurar a unidade em 2012.

Em sua viagem à China, o governador afirmou às montadoras que o Estado oferecerá todo o suporte para que ocorra a instalação, incluindo incentivos fiscais. Cabral destacou ainda que a ida para o Açu da gigante da siderurgia chinesa, a Wisco, é mais um facilitador para a operação das montadoras, porque elas terão aço disponível no próprio porto.

Leia Mais…

Eike Batista: Mais História

Até 1985, Eike Batista ainda não havia entrado no ramo de exploração de ferro e petróleo, mais já era a bola da vez quando empresas de mineração pretendiam aplicar capital no Brasil. Nas mãos de EIKI, a mega firma canadense Treasure Valley, se transformou, no Brasil, em TVX. Quinze anos após, ao deixar a companhia, sua participação valia U$$ 800 (oitocentos milhões de dólares). Com o capital ganho, resolveu investir em minério de ferro, tendo criado a MMX de mineração.

A tonelada de minério de ferro, para produção do aço, estava cotada a U$$ 65, em 2007, passou a valer U$$ 85, e em 2008, U$$ 140, tendo conseguido em pouco tempo, várias licenças para exploração de minério de ferro, criando o sistema de lavra e minerodutos. Tudo foi só sorte? Perguntam. - Responde: É preciso ter sorte mesmo.

Esta atitude correu mundo, e quando a MMX, em 2006, abriu o capital, ainda não produzia um grama de minério, mesmo assim, captou no mercado U$$ 1.1. bilhão, uma arrecadação recordista nas operações da I.P.O. (BOVESPA) Quem investiu 1 dólar, ganhou 5, tendo o valor das ações se valorizado em 371%. Seu lado místico impressiona a tantos.


Quando comprou os blocos de petróleo no leilão do ANP, encerrou todos os lances com seu número preferido, número 63, o mesmo usado em sua lancha de corrida. Só fechou o acordo, depois que concordaram que o valor fosse de U$$ 5.248 bilhões e 63. Seu Mercedes SL/R, tem a placa EIK-0063. Quero os melhores executivos de cada área, e para conseguí-los, faz as propostas irrecusáveis, com a afirmação: Quero fazer você rico, e ficar mais rico ainda. Cita o caso de Luiz Rodolfo Landim, que desejava em sua equipe, mas que havia acabado de acertar com o grupo Pão de Açúcar para assumir um cargo na diretoria.


Finalmente acertou com EIKE. Landim iniciou sua participação na organização da nova empresa de EIKE, e da noite para o dia, se tornou milionário, pois, além do polpudo salário, no fim do ano, recebeu 10% do distribuído em ações, que representou um valor de U$$ 44 milhões. Distribui riquezas a quem o faz mais rico, no entanto, é um emérito cobrador. Em 2007, comprou 70% da arrecadação do leilão promovido pela Agência Nacional de Petróleo, desbancando a Petrobrás numa licitação Federal.


Fundou para gerir este novo empreendimento, a OGX. Contratou a peso de ouro, 32 executivos de primeira linha e imediatamente promoveu 88 reuniões por todo planeta, tendo ao final destas, suas ações colocadas no mercado, totalizando U$$ 12 bilhões. Estou construindo no PORTO DO AÇÚ, no RJ, no litoral fluminense, um dos maiores complexos, um porto de grande porte, termo elétrica, complexo siderúrgico – pólo metal mecânico – fábrica de carro e muitos outros contratos que já tenho assinado com empresas como: Votorantin, Bunge, Iveco, Techin, Posco. Só com a Camargo Corrêa, que é a responsável por parte da obra, já loquei U$$ 1.5 bilhão. Será também construído um estaleiro e capitação de energia solar, com a chinesa YINGEI NEW ENERGY, e mais 32 empresas de vários setores.


Acessa o computador e vê pela televisão tudo sobre notícias e cotação do mundo, até 2 horas da manhã. Se algo o interessa a qualquer hora toma decisões e interfere no mercado. Numa noite de insônia, pela manhã, ao chegar ao escritório, reuniu os executivos e informou: Tenho 27 novos negócios para estudar-mos, SE PREPAREM PARA FICARMOS MAIS RICOS

Amy Barbosa

Leia Mais…

Asiáticos vêm conhecer o que São João da Barra tem



Da Redação

Durante oito dias, a prefeita de São João da Barra Carla Machado esteve na China e em Cingapura buscando investimentos para o município fluminense. A “Missão China” rendeu frutos antes que o esperado: parceria com a siderúrgica chinesa Wisco que vai gerar 20 mil empregos e investimento de US$ 4 bilhões para a região e o ‘namoro’ com outras indústrias asiáticas. Para Carla, que aguarda para os próximos dias a visita de empresários chineses e cingapurianos, o Complexo Logístico e Portuário do Açu está se tornando uma âncora brasileira para atrair novos investimentos. “Nunca se foi tão longe”, disse a prefeita durante entrevista ao O Diário em que fez balanço da viagem.

O DIÁRIO - A questão automobilística está em evidência. Que fábricas de automóveis a senhora visitou na China?
Carla Machado -
É importante frisar que nunca fomos tão longe. Essa viagem à China e a Cingapura é um marco histórico para São João da Barra e nos aponta para uma trajetória de desenvolvimento. Prova disso foi a parceria com a siderúrgica chinesa Wisco e os inúmeros contatos, principalmente com fábricas de automóveis. Visitamos a JAC Motors, uma montadora de alta tecnologia, que produz automóveis, caminhões leves e ônibus. Estivemos, ainda, em reunião, na cidade de Xangai, com a fabricante de automóveis Chery e também viajamos para a cidade de Shenzen, a fim de se reunir coma direção da empresa Build Your Dreams (BYD), produtora de carros elétricos e convencionais.

O DIÁRIO - Houve também algumas reuniões? O que avançou durante sua estada na China?
Carla -
Foi uma viagem muito intensa. A nossa missão era mostrar que o Brasil pode fortalecer ainda mais os laços comerciais com os chineses que alcançou US$ 37 bilhões no ano passado, mas ainda são números reduzidos para o que almejamos. O Complexo Logístico e Portuário do Açu está se tornando uma âncora brasileira para atrair novos investimentos. A gente se reuniu com o Banco de Desenvolvimento da China (CDB) e com a China Investment Corporation (CIC) que administra o Fundo Soberano Chinês. Em Cingapura nos reunimos com presidente e diretores da “Keppel Corporation” que além do setor “Marine e Off Shore”, dedica-se a atividades de Construção Civil, Engenharia Ambiental, reciclagem de água, geração de energia, logística, fabricação de celulares e equipamentos para a produção de petróleo. Ainda em Cingapura, nossa delegação se reuniu com diretores da International Enterprise Singapore, encarregada da promoção das empresas cingapurianas no exterior e com diretores de empresas filiadas dos setores de petróleo e gás, transportes, indústria naval, logística, hotelaria e moradia popular.

O DIÁRIO - Quantos dias a senhora ficou lá?
Carla -
Embarquei no dia 26 de junho e voltei no dia quatro de julho.

O DIÁRIO - Então, a “Missão China” foi bastante proveitosa no seu ponto de vista.
Carla -
Com certeza. A vinda da siderúrgica para São João da Barra com geração de 20 mil empregos e investimentos de 4 bilhões de dólares é algo histórico para a região. Nunca se foi tão longe realmente. Fiquei encantada com o desenvolvimento tanto da China como de Cingapura. Eles tratam de forma estratégica tanto os produtos de tecnologia de ponta como a questão da habitação popular. Trouxemos uma bagagem com bastante idéias e propostas de futuro. Foi muito enriquecedora essa viagem. Pudemos ver de perto na potência em que São João da Barra se transformará. Tanto eu, quanto o governador Sérgio Cabral, como o empresário Eike Batista e todos que participaram dessa viagem, voltamos satisfeitos com essa maior aproximação com a Ásia.

O DIÁRIO - O que mais chamou a sua atenção nesta visita?
Carla -
A interação entre o poder público e a iniciativa privada, que fez com que a China e Cingapura se tornassem esses países desenvolvidos que hoje são.

O DIÁRIO - Qual das marcas de automóvel tem mais chances de se instalar em São João da Barra?
Carla -
Tudo está em fase de negociação e agenda de visitas entre o governo estadual, municipal e o grupo EBX. Muitos negócios estão previstos nesta parceria estratégica entre os dois países. É preciso intensificar os contatos entre estados e províncias, como é o caso dessa missão. O certo é que um importante passo foi dado para conhecermos de perto a realidade deles.

O DIÁRIO - A Byd é uma notória fabricante de carros elétricos. Seria esse o caminho a ser seguido por ela, caso se chegue a um acerto?
Carla -
Achamos que sim. O governo chinês está promovendo a internacionalização das empresas do país e precisa, portanto, de lugares com economias promissoras e abertas aos negócios. São João da Barra tem uma retro área propícia a receber grandes investimentos, tendo, ainda, a alíquota reduzida do ICMS vigente para o Complexo do Açu, sua localização geográfica estratégica e a existência de licenciamentos ambientais já aprovados. Tudo isso fortalece a vinda destas empresas.

O DIÁRIO - Como está sendo tratada a questão ambiental?
Carla -
Desde o início de nossa gestão estivemos preocupados com a questão ambiental que é fator de discussão em todo o mundo. Fazemos trabalho de educação ambiental para que a população tenha ciência da importância de se preservar o ambiente. Criamos a nossa primeira Área de Proteção Ambiental em Atafona e teremos a maior Unidade de Conservação de Restinga no Estado do Rio de Janeiro. Além disso, a secretária de estado do Ambiente, Marilene Ramos, que também estava nessa comitiva brasileira, garantiu que haverá rigor nas concessões de licença ambiental de acordo com os padrões europeus, mas nada que trave o processo, nada que deixe imóvel o projeto. No Porto do Açu, todo o estudo de avaliação ambiental estratégico já está previsto.

O DIÁRIO - O que a cidade vem fazendo para receber os investimentos chineses?
Carla -
Investimentos. Estamos investindo em infraestrutura norteada pelo nosso Plano Diretor Municipal, promovendo ações de macrozoneamento e delineando propostas de controle ambiental. Além disso, fomentamos a qualificação profissional de nossos munícipes e implantamos o único curso municipal de mandarim totalmente gratuito do País. Quando foi falado sobre o curso de mandarim lá na China, eles ficaram muito entusiasmados. Tecnologia, internet livre, segurança pública, planejamento urbanístico e viário também fazem parte de nossas propostas para receber os investimentos.

O DIÁRIO - Quais os próximos passos na negociação com os chineses?
Carla -
Após os contatos feitos, temos que ampliar as discussões e aproveitar para fomentar um maior intercâmbio entre o município de São João da Barra e cidades chinesas e cingapurianas.

O DIÁRIO - Haverá alguma visita deles ao município para conhecer a área disponível e o porto?
Carla -
Já temos agendada a visita, para as próximas semanas, do embaixador do Brasil em Cingapura, o senhor Paulo Alberto da Silveira.

Leia Mais…