Empresário constrói Complexo Logístico no Açu | |||
Nagyla Corrêa Agraciado no ano passado com a comenda Barão de São João da Barra, o presidente do Grupo MMX, empresário Eike Batista, estará no município amanhã para receber de fato a medalha. O empresário preside o grupo que está construindo o Porto no Açu, com expectativa de geração de três mil empregos na região. Ele aproveita a presença no município para visitar as obras do porto. Eike vai chegar de helicóptero e será recebido pela prefeita do município, Carla Machado, que também deve acompanhá-lo na visita ao canteiro de obras. De acordo com a assessoria de imprensa do Grupo, ontem o empresário ainda estava fechando a sua agenda e somente hoje será definida a seqüência dos seus compromissos. A princípio, está marcada a sua chegada por volta das 9h. Ontem também os assessores da prefeitura estavam organizando o almoço, mas ainda não tinham a definição se Eike atenderia a imprensa numa coletiva, provavelmente, antes da solenidade. Além disso, como o governador, Sérgio Cabral, estará numa viagem ao exterior amanhã, a prefeitura fez o convite ao vice-governador Luiz Pezão. A decisão deve ser oficializada somente hoje. Mineiro de Governador Valadares, Eike Fuhrken Batista é um empresário que atua em várias áreas, com destaque a mineração. O negócio, segundo Eike, foi fechado em três meses e representa a maior operação da mineradora anglo-sul-africana no mundo. Segundo o empresário, a EBX continuará dona da MMX, que, com a reestruturação, vai vender operações. Com isso, a recém-criada Newco, da Anglo, comprará dois dos principais ativos da MMX: a MMX Amapá e a MMX Minas-Rio. Investimento no município é de US$ 2,5 bilhões até o ano de 2010 De acordo com representantes da empresa, três razões motivaram a escolha para a instalação do empreendimento: seu posicionamento geoeconômico, com possibilidade de atender a demanda do Sudeste Brasileiro, onde concentra a maior parcela do PIB do país; a utilização de áreas já bastante degradadas para as atividades retroportuárias, minimizando impactos ambientais; e a possibilidade de ancoragem de navios de grande porte, com avanço relativamente pequeno mar adentro. Para cada emprego direto, três são gerados indiretamente. Daí estima-se pelo menos 5.100 empregos a serem gerados na implantação do complexo, com reflexos principalmente em São João da Barra, movimentando a economia através de restaurantes, pousadas, escolas, comércio, entre outras áreas. |
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Eike recebe comenda em SJB
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