Por Jornal do Commercio/Agência Estado
"Estamos em negociações para reativar esse trecho, completando o ramal entre Campos e o Porto do Açu, o que vai ajudar Minas Gerais a ter novo corredor de classe mundial", disse o empresário. Para Eike, os sistemas Minas Vitória e MRS estão razoavelmente ocupados. Segundo o empresário, o projeto inclui a abertura de ramal entre Campos e o Porto de Açu (RJ) e seria novo corredor com grande potencial para a exportação.
"É um trecho importante, que teria carga suficiente para ser viável", afirmou. A recuperação desta linha, com aproximadamente
Após a reestruturação, a nova MMX (resultante da cisão de ativos) ficará com a Minerminas, a AVG - as duas empresas de mineração estão localizadas na região da Serra Azul em Minas -, com o projeto de Corumbá, com 50% de pelotizadora que será criada próxima ao Porto de Açu e com royalties sobre o minério vendido pela Anglo e retirados dos ativos vendidos pela MMX a partir de 2023.
Segundo o empresário, apenas a AVG, que produz entre 4 milhões e 5 milhões de toneladas/ano, poderá produzir 15 milhões de toneladas nos próximos três anos. "Vamos investir em novas aquisições. Em qualquer projeto rentável, o grupo vai estar envolvido", avisou. A mina de Corumbá produz 2,2 milhões de toneladas e deve atingir o patamar de 4,9 milhões de toneladas até 2010 e a Minerminas deverá atingir 2,6 milhões de toneladas este ano.
O empresário teve audiência, no Palácio da Liberdade, com o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), para falar do plano de reestruturação acionária e chegou acompanhado da presidente da Anglo American, Cynthia Carrol.
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